Afixado por: Carlos Medina Ribeiro às 16:05
6.9.08
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- Arquivo Humor Antigo - Ano de 1928
- Somos todos ciganos
- Arquivo Humor Antigo - Ano de 1928
- Os manos
- Luz - XX
- Viagem de fim de férias
- Dez meses que não mudaram Lisboa
- Arquivo Humor AntigoIniciada a série do ano de 1928
- Esquecer os amigos
- Clicar na imagem para a ampliar
6 Comments:
Ficaram muito bem!!!
O postador é um bom fotógrafo (como, aliás, já se sabia).
Eu acho que também existe mérito da activa Presidente da Câmara!
:))
Claro!
E o interior do nosso país bem precisa(va) de equipamentos como este para contrariar a desertificação.
Mas, numa terra tão envelhecida (a média de idades, na aldeia onde costumo ir, deve andar pelos 70 anos!), a ideia que se tem é que já vem tarde. MUITO tarde - com 20 ou 30 anos de atraso...
MUITO tarde, diz o CMR. Vale mais tarde que nunca e pode ser conseguida uma (alguma) reversão. O espaço parece agradável e funcional.
Sim, e nas imagens não se vê um outro edifício enorme, o da Biblioteca Nova, que é pegado a este e parece magnífico.
Vou acompanhar esta experiência de perto, pois vou lá com frequência.
Espero bem que a situação normal seja haver mais visitantes do que empregados.
--
Mas, já agora, conto que quando anteontem quis comprar o 'Pùblico' (na loja onde costumava ir buscá-lo) disseram-me que tinham deixado de o encomendar. Eram 2 ou 3 exemplares, e muitas vezes não se vendiam.
A população da zona é predominantemente rural, o analfabetismo é grande, e os jovens já há muito que vão para Castelo Branco ou Lisboa.
Como pólo com alguma dimensão, só há a Celulose.
A escola da aldeia aonde vou fechou. Em troca, abriram centros para velhos...
Os "medianamente jovens" vão lá nas férias ver a festa, dar uma beijoca aos velhotes, carregar o carro com batatas e desandam.
Enviar um comentário
<< Home