10.4.11

À atenção do FMI

Paragem da Carris junto ao Centro Roma:
Uma senhorita galga o passeio, estaciona o jipe e vai à sua vida
Idem, na esquina da Av. João XXI, com estacionamento em 2ª fila

Madame impede idosa de usar o passeio, "empurrando-a" para a faixa de rodagem
À porta do Hotel Roma,
para que quem nos visita saiba bem em que país desembarcou.
Não contentes em entrar pelo passeio adentro como se fosse uma faixa de rodagem, estes pândegos ainda o fazem em contra-mão!
No carro da direita, uma madame protesta, buzinando e esbracejando. E com toda a razão, pois o outro não a deixa sair!
QUANDO, depois de amanhã, chegarem a Lisboa os especialistas internacionais que vêm tentar descobrir porque é que o país não tem dinheiro, é bem possível que passem por esta avenida (que fica em caminho) e vejam cenas como estas.
Sendo, decerto, pessoas atentas (e porventura interessadas em desvendar mistérios que envolvam dinheiros), é provável que queiram saber porque é que as autoridades não 'cobram nada' a condutores como estes; ou, em alternativa, porque é que não põem no olho da rua a corja que os não reprime.

NOTA:
se a palavra 'corja' ofender os 'interessados', posso substituí-la por 'cambada'. Ambas são adequadas para etiquetar os que não fazem aquilo para que lhes pagamos o ordenado. Posso garantir que nem um único destes condutores foi incomodado por ter feito o que as imagens documentam.

1 Comments:

Blogger Bmonteiro said...

A solução está perto, próxima.
Um pro-consul da Prússia, para por esta gente na ordem.
Ou vamos continuar com deputados mãos leves para os gravadores do jornalistas como se nada fosse?
Com Furtozinhos (Sónias Fortuzinhos), a não deixar de receber 900 euros por ter faltado a quatro sessões plenárias, como se nada fosse, justificadas de forma ordinária e trapaceira?
O drama é que sim.
Penso que virão apenas tratar de "Macroeconomia",
deixando a "Micro" para os indígenas.
Portanto, nada a fazer.
A luta continua.

10 de abril de 2011 às 19:41  

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