19.7.12

Dr. Miguel Relvas, um caso exemplar

Por C. Barroco Esperança
NÃO consta do currículo que o ministro apresentasse a esse areópago do saber e da ética – a Universidade Lusófona –, a falsificação de moradas que lhe tornou mais suculento o vencimento de deputado e que certamente lhe poderia dar equivalência a maratonista. O dom da ubiquidade, com quatro moradas diferentes, três em Tomar e uma em Lisboa, ainda o há de conduzir à santidade dado que a Santo António bastaram duas, Lisboa e Pádua, para o elevarem aos altares.(...)
Texto integral [aqui]

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4 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

No blogue 'DE RERUM NATURA' pode ver-se uma foto muito curiosa, com a seguinte legenda:
«Toda a gente a discutir se o "curso" foi tirado em 2006/2007, e afinal já tínhamos Dr. em 2004!!...» . A justificação para tão estranha frase pode ver-se [AQUI].

19 de julho de 2012 às 09:23  
Blogger José Batista said...

Já agora, no primeiro comentário ao "post" que CMR refere, há uma outra revelação que confirma a precocidade doutoral do senhor não dr Relvas. Cito:

(...) "em 4 de Outubro de 2003 Relvas já era Dr. Segundo placa de inauguração existente na Junta de Freguesia de S.Paio de Antas (em Esposende).
(...)
Cumprimentos,
Manuela Almeida"

O fenómeno é, portanto, universal.
Mas nada que faça mossa ao senhor não dr Relvas.
Olha se fazia...

19 de julho de 2012 às 10:08  
Blogger Carlos said...

É caso para dizer: ó Relvas, licenciaturas há muitas, seu palerma!

19 de julho de 2012 às 10:16  
Blogger Carlos Esperança said...

É claro que o caso Relvas, mais um epifenómeno do abastardamento político nacional, não pode distrair-nos do caso SLN/BPN onde a nata da política vai passar incólume.

19 de julho de 2012 às 12:06  

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