Primeiro, sai uma "boca" ; depois logo se vê...

RECENTEMENTE, vieram dizer-nos que as câmaras-de-vigilância espalhadas pelas estradas do país passariam a ser usadas para reprimir infracções de trânsito.

Uns (como um vizinho meu que estropiou um infeliz) acharam muito mal; outros (como esse infeliz estropiado) acharam muito bem; e houve ainda o caso do Presidente do ACP que, muito sabiamente, disse que estava de acordo... se toda a gente soubesse onde estavam os aparelhos.

Mas o assunto ficou definitivamente encerrado quando, logoi a seguir, a B.T. da GNR esclareceu o povo (e o governante que teve a grande ideia):

«As câmaras-de-vídeo actuais só servem para ver se há acidentes, engarrafamentos, etc., porque não têm definição suficiente para ver as matrículas dos carros».