27.11.05

Tem razão, mas...

E se, além de se falar de mulheres-votantes, se falasse também em mulheres-candidatas?
Porque será que nem sequer são referidas, pelos principais partidos (que dizem coisas tão bonitas sobre os direitos das mulheres), como mera hipótese?
E porque será que, quando aparecem mulheres por sua conta e risco, ninguém se-lhes refere?!

www.manuelamagno.com.pt

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Curiosidades adicionais:

1 - Manuela Magno já tem mais de 5500 assinaturas.
Tirando Jerónimo de Sousa ( o único que, até agora, entregou as suas), não se sabe quantas já reuniram os outros pré-candidatos.

2 - Há dias, no Público, Cintra Torres escrevia que achava muito bem que as TVs não dessem voz a estes "candidatos menores".
Suponhamos que as sondagens davam, p.ex., 5% a Manuela Magno (face a 4,5% de Louçã).
Como seria?

3 - Espera-se que um candidato presidencial se apresente independentemente dos partidos que DEPOIS (mas só DEPOIS) os poderão apoiar.

Soares, Jerónimo e Louçã estão a fazer exactamente o oposto.
Evidentemente, essa colagem tem os custos que sabemos.
Inversamente, o afastamento de Cavaco e Alegre em relação aos rspectivos partidos (embora voluntário no 1º caso e involuntário no 2º), rende bons dividendos.
É que o povo já "está pelos cabelos" em relação aos partidos (nomeadamente dirigentes e máquinas partidárias!)

27 de novembro de 2005 às 12:05  
Anonymous Anónimo said...

Claro que "ser mulher" ou "não ser mulher" não deve interessar para estas coisas. O importante são as propostas e a competência.
No entanto, vendo o assunto a-frio, esta senhora poderia (poderá?) vir a ter muitos votos "só por ser mulher". E seria uma delícia se viesse a ter mais do que Louçã ou Jerónimo!

M. Conceição

27 de novembro de 2005 às 12:50  

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