Novo mito-urbano?


O assunto é muito interessante, mas aqui fica uma pequena observação que, no entanto, não invalida o essencial (*):
Nas imagens e no texto associado, subentende-se que os dois telemóveis "falam" (transmitem) um para o outro "através do ovo". No entanto, numa rede como a nossa as coisas não se passam assim - cada aparelho contacta com a antena mais próxima do seu operador e não directamente com outro, mesmo que este esteja ao lado.
Além disso, a potência irradiada é variável: em lugares de difícil captação o sinal é mais forte, e vice-versa.
Mas faço uma ressalva porque vejo, pelos caracteres que constam na imagem superior, que devem ser japoneses:
Eu estive no Japão e disseram-me que há redes que funcionam de forma diferente.
É possível que algumas sejam em sistema walkie-talkie e (aí, sim) o problema apareça.
(*) É evidente que ter um aparelho a emitir radiações mesmo junto ao nosso cérebro pode ser preocupante. Mas tudo é uma questão de valores em jogo, pois já estamos imersos em ondas do mesmo género (rádio e TV, p. ex.) e não sofremos com isso - à parte o dano que as respectivas programações possam fazer aos nossos céreberos...
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