Recebido por e-mail - será verdade?
O Professor que o Primeiro Ministro não conhecia:
Chama-se ANTÓNIO JOSÉ MORAIS e é Engenheiro, reconhecido pela respectiva Ordem.
António José Morais é primo em primeiro grau de Edite Estrela. É transmontano, tal como a prima, amiga de José Sócrates da Costa. É também amigo de outro transmontano, também licenciado pela Universidade Independente, Armando Vara, antigo funcionário de caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente administrador da mesma Caixa, amigo de José Sócrates da Costa e de Edite Estrela.
António José Morais trabalhou no LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil). Diz-se que foi demitido por canalizar trabalhos destinados ao LNEC para uma empresa em que era parte interessada.
Trabalhou para outras empresas, entre as quais a HIDROPROJECTO, onde foi também convidado a sair, por razões semelhantes.
Tornou-se consultor da Câmara Municipal da Covilhã, à qual terá vendido serviços requisitados por josé Sócrates da Costa, funcionário da mesma.
Terá sido ele que apresentou José Sócrates da Costa a Edite Estrela, então deputada e dirigente do Partido Socialista, o que marcou o início da ascensão de José Sócrates da Costa na Conselhia de Lisboa do Partido Socialista, ascensão apadrinhada por Edite Estrela, que faz parte do núcleo duro do presente líder socialista.
Foi por esta altura que António José Morais, então já professor convidado do ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a ter como aluno naquela Universidade um prestigiado aluno – José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, então bacharel.
Diz-se que António José Morais faltava amiúde às aulas por se envolver demasiado em projectos não universitários, pelo que não lhe foi renovado o contrato.
Imediatamente depois, conseguiu colocação na Universidade Independente. E o ainda bacharel José Sócrates da Costa, agora absorvido na política e na governação, seguiu-o para a mesma universidade, "porque [afirmou à televisão] era a escola mais perto do ISEL que encontrou ".
E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (quatro) o António José Morais, que ele afirmou publicamente desconhecer, conseguindo finalizar o Curso de Engenharia como trabalhador-estudante, sendo na altura Secretário de Estado do Ambiente.
Mais tarde, Armando Vara, então Secretário da Administração Interna, nomeiou António José Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério, mas este acabou por ser demitido devido a suspeitas de ilegalidades em adjudicações de obras, e uma participação nunca bem esclarecida na FPS (Fundação de Prevenção e Segurança) fundada pelo Secretário de Estado Vara (o escândalo FPS levou António Guterres a demitir o então já ministro Armando Vara por pressão Presidente Jorge Sampaio.
Após o interregno na governação, de 2002 a 2005, José Sócrates da Costa, recém-empossado como Primeiro-Ministro do novo governo socialista, nomeia António José Morais Presidente do IGF (Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça). Conta-se que António José Morais se afeiçoou por uma cidadã brasileira, empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo, e a nomeou Directora de Logística de um organismo por ele tutelado, com o salário mensal de 1600 €. A falta de habilitações literárias para o cargo é denunciada no 24 Horas e António José Morais acaba exonerado.
Quais as cenas dos próximos capítulos? A qualificação dos políticos portugueses?
Chama-se ANTÓNIO JOSÉ MORAIS e é Engenheiro, reconhecido pela respectiva Ordem.
António José Morais é primo em primeiro grau de Edite Estrela. É transmontano, tal como a prima, amiga de José Sócrates da Costa. É também amigo de outro transmontano, também licenciado pela Universidade Independente, Armando Vara, antigo funcionário de caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente administrador da mesma Caixa, amigo de José Sócrates da Costa e de Edite Estrela.
António José Morais trabalhou no LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil). Diz-se que foi demitido por canalizar trabalhos destinados ao LNEC para uma empresa em que era parte interessada.
Trabalhou para outras empresas, entre as quais a HIDROPROJECTO, onde foi também convidado a sair, por razões semelhantes.
Tornou-se consultor da Câmara Municipal da Covilhã, à qual terá vendido serviços requisitados por josé Sócrates da Costa, funcionário da mesma.
Terá sido ele que apresentou José Sócrates da Costa a Edite Estrela, então deputada e dirigente do Partido Socialista, o que marcou o início da ascensão de José Sócrates da Costa na Conselhia de Lisboa do Partido Socialista, ascensão apadrinhada por Edite Estrela, que faz parte do núcleo duro do presente líder socialista.
Foi por esta altura que António José Morais, então já professor convidado do ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a ter como aluno naquela Universidade um prestigiado aluno – José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, então bacharel.
Diz-se que António José Morais faltava amiúde às aulas por se envolver demasiado em projectos não universitários, pelo que não lhe foi renovado o contrato.
Imediatamente depois, conseguiu colocação na Universidade Independente. E o ainda bacharel José Sócrates da Costa, agora absorvido na política e na governação, seguiu-o para a mesma universidade, "porque [afirmou à televisão] era a escola mais perto do ISEL que encontrou ".
E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (quatro) o António José Morais, que ele afirmou publicamente desconhecer, conseguindo finalizar o Curso de Engenharia como trabalhador-estudante, sendo na altura Secretário de Estado do Ambiente.
Mais tarde, Armando Vara, então Secretário da Administração Interna, nomeiou António José Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério, mas este acabou por ser demitido devido a suspeitas de ilegalidades em adjudicações de obras, e uma participação nunca bem esclarecida na FPS (Fundação de Prevenção e Segurança) fundada pelo Secretário de Estado Vara (o escândalo FPS levou António Guterres a demitir o então já ministro Armando Vara por pressão Presidente Jorge Sampaio.
Após o interregno na governação, de 2002 a 2005, José Sócrates da Costa, recém-empossado como Primeiro-Ministro do novo governo socialista, nomeia António José Morais Presidente do IGF (Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça). Conta-se que António José Morais se afeiçoou por uma cidadã brasileira, empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo, e a nomeou Directora de Logística de um organismo por ele tutelado, com o salário mensal de 1600 €. A falta de habilitações literárias para o cargo é denunciada no 24 Horas e António José Morais acaba exonerado.
Quais as cenas dos próximos capítulos? A qualificação dos políticos portugueses?
Etiquetas: MJR, Socrates Vara Independente
4 Comments:
O que aqui se diz não deve andar longe da verdade, pois apenas ordena uma série de peripécias desgarradas que se têm lido na C. Social (nomeadamente na VISÃO).
O tom escolhido para o texto torna-o extremamente saboroso mas, no essencial, só confirma o que já se sabe há muito:
«Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu»
Uma história bem portuguesa, concerteza.
Quem estiver interessado em receber o livro de Rui Mateus «Contos Proibidos» (em formato PDF), envie um e-mail para edward.river@iol.pt, mesmo sem "assunto".
Farei dois envios (para várias pessoas ao mesmo tempo): um amanhã, dia 27 (à noite) e outro no dia 1 de Maio (também à noite).
O destinatário receberá um "link" para fazer o download da obra.
Sabem da última?
Afinal não é só cá.
No MIT descobriu-se agora uma dean que falsificou o seu currículo académico. Só que ao ser descoberta demitiu-se!
http://www.cnn.com/2007/EDUCATION/04/26/mit.dean.ap/index.html
Em Portugal admira-se o MIT, mas ...
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