O alumínio
NA MINHA INFÂNCIA, tudo o que servisse como utensílio de cozinha de ir ao lume era, sobretudo, de ferro esmaltado ou de barro vermelho. Nalguns casos usavam-se os de cobre ou de latão. Os de alumínio não estavam ao alcance de toda a gente.
Não obstante ser o 3.º elemento químico mais abundante na crosta terrestre, logo a seguir ao oxigénio e ao silício, o alumínio, isolado em 1924 pelo dinamarquês Hans Christian Oersted, era um metal de produção complexa e dispendiosa, só utilizado em materiais de qualidade e, portanto, caros. (...)
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