Louvemos O Senhor!
Por Joaquim Letria
POR OBRA E GRAÇA do destino, em três dias misturo-me com os reis de Espanha a darem prémios a repórteres ingleses que dizem as verdades, ouço jornalistas espanhóis que se manifestam nas ruas e falam-me amigos australianos para eu ver a Austrália Broadcasting Corporation a ensinar os ouvintes e espectadores a produzirem conteúdos para serem difundidos pela rádio e televisão.
O responsável pela ABC sabe que “está a fazer uma revolução no jornalismo” e garante que “os futuros jornalistas passarão a servir-se das redes digitais Media 140, para distribuir a informação”. A Austrália vai ser o palco gigantesco da primeira fase da verdadeira comunicação global.
Jornais, rádios e televisões já reagiram. As empresas de Murdoch já estão em combate contra esta verdade imparável. A ABC é acusada de “destruir a capacidade de competir das organizações e empresas privadas” e “de todos aqueles que não vivem subsidiadas por dinheiros públicos”.
Margareth Simmons dá a machada final: “A prática jornalística e os meios não têm de estar ligados. Há partes do jornalismo que vão desaparecer” e assegura “não ter dúvidas de que o jornalismo deixará de ser uma profissão para se converter numa prática”.
O Senhor seja louvado!
POR OBRA E GRAÇA do destino, em três dias misturo-me com os reis de Espanha a darem prémios a repórteres ingleses que dizem as verdades, ouço jornalistas espanhóis que se manifestam nas ruas e falam-me amigos australianos para eu ver a Austrália Broadcasting Corporation a ensinar os ouvintes e espectadores a produzirem conteúdos para serem difundidos pela rádio e televisão.
O responsável pela ABC sabe que “está a fazer uma revolução no jornalismo” e garante que “os futuros jornalistas passarão a servir-se das redes digitais Media 140, para distribuir a informação”. A Austrália vai ser o palco gigantesco da primeira fase da verdadeira comunicação global.
Jornais, rádios e televisões já reagiram. As empresas de Murdoch já estão em combate contra esta verdade imparável. A ABC é acusada de “destruir a capacidade de competir das organizações e empresas privadas” e “de todos aqueles que não vivem subsidiadas por dinheiros públicos”.
Margareth Simmons dá a machada final: “A prática jornalística e os meios não têm de estar ligados. Há partes do jornalismo que vão desaparecer” e assegura “não ter dúvidas de que o jornalismo deixará de ser uma profissão para se converter numa prática”.
O Senhor seja louvado!
«24 horas» de 12 de Novembro de 2009
Etiquetas: JL
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home