Memórias Fardadas (4) - Vendas Novas, Setembro de 1953
Por A. M. Galopim de Carvalho
Texto integral [aqui]
ESTÁVAMOS a caminho do fim do Verão do ano da Graça de 1953. Era Domingo, a meio da tarde, numa vila àquela hora deserta, de portas e janelas fechadas à luz e ao brasido do Sol.
Com 22 anos completados no mês anterior, vestido à paisana, com uma velha mala de cartão na mão e algum nervosismo, dirigi-me ao soldado a fazer de sentinela à entrada da Escola Prática de Artilharia.
- Venho apresentar-me – e mostrei a guia.
- Pode entrar – disse. - Já aí estão uma data deles.
Transpus a “porta de armas” acompanhado por um dos soldados da guarda que me conduziu para um local da parada onde se reuniam dezenas de mancebos que iria ter como camaradas de quartel. (...)
Com 22 anos completados no mês anterior, vestido à paisana, com uma velha mala de cartão na mão e algum nervosismo, dirigi-me ao soldado a fazer de sentinela à entrada da Escola Prática de Artilharia.
- Venho apresentar-me – e mostrei a guia.
- Pode entrar – disse. - Já aí estão uma data deles.
Transpus a “porta de armas” acompanhado por um dos soldados da guarda que me conduziu para um local da parada onde se reuniam dezenas de mancebos que iria ter como camaradas de quartel. (...)
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Etiquetas: GC
1 Comments:
Mais uma das gostosas 'estórias' do professor!
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