26.6.14

A política, a ética e o PSD

Por C. Barroco Esperança
Se houvesse um módico de ética, não seria preciso esperar pela sinecura no BES para Paulo Mota Pinto renunciar a todos os lugares políticos.
Quem propõe estrear-se na presidência de um banco, com um presente atribulado e um passado suspeito, depois de ter sido conselheiro do TC, donde provavelmente está reformado, sem nunca ter entrado num banco a não ser como cliente, perde autoridade moral a troco de trocos e faz jus ao partido que o vai nomeando comissário político. (...)
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