MUNDO JURÁSSICO
Com o Dr. Élio Vicente, director do Parque
Por A. M. Galopim de Carvalho
NO PASSADO Sábado, dia 6, teve lugar, no Zoomarine, a antestreia nacional do novo filme realizado por Colin Trevorrow, MUNDO JURÁSSICO, protagonizado, entre outros, por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard. O tema que, legitimamente, explora o enorme sucesso do, entre nós, PARQUE JURÁSSICO, não sendo uma surpresa, voltará a mostrar-nos o sonho de John Hammond, imaginado em Nublar, uma ilha montanhosa de densa floresta tropical, no Pacífico, a cerca de 200 km a oeste da Costa Rica.
NO PASSADO Sábado, dia 6, teve lugar, no Zoomarine, a antestreia nacional do novo filme realizado por Colin Trevorrow, MUNDO JURÁSSICO, protagonizado, entre outros, por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard. O tema que, legitimamente, explora o enorme sucesso do, entre nós, PARQUE JURÁSSICO, não sendo uma surpresa, voltará a mostrar-nos o sonho de John Hammond, imaginado em Nublar, uma ilha montanhosa de densa floresta tropical, no Pacífico, a cerca de 200 km a oeste da Costa Rica.
Para mostrar uma nova parte
da história de Michael Chrichton, que Steven Spielberg passou ao cinema, (1993),
a “Universal Pictures” e a “Amblin
Entertainment”, em associação com a “Legendary Pictures”, a “NOS-Audiovisuais”
e o “Zoomarine” promoveram a tão esperada antestreia.
Convidado de honra do
Zoomarine foi-me dado privilégio de, à semelhança do simpático idoso personagem
de John Hammond, dar as boas-vindas às centenas convidados para esta outra
grande produção de Spielberg, num parque, o Zoomarine, que, à semelhança do
retratado nesta ficção, exibe a maior e mais diversificada exposição nacional
de réplicas robotizadas dos “grandes bichos”.
Ficcionada no que diz
respeito ao discurso científico, a história é simples. Começa num dia radioso
de sol, com uma multidão de visitantes, entre os quais muitas crianças, na
espectativa de poderem admirar o milagre de uma bem conseguida manipulação
genética. Em cenários também eles imaginados, onde convivem espécies de dinossáurios
separados no tempo por dezenas de milhões de anos (uns do Jurássico e outros do
Cretácico) de diferentes habitats, os indivíduos admiravelmente reconstituídos
graças ao progresso dos tão falados efeitos especiais e a consultadoria
adequada, assumem configurações anatómicas e posturas que a paleontologia e a
paleobiologia aceitam como plausíveis. E é esse, em minha opinião, o grande
mérito do filme.
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