20.12.15
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1 Comments:
Em boa verdade, os actuais curricula do ensino básico e do ensino secundário não dão ao solo importância nenhuma, em nenhum aspecto.
As referências que se lhe fazem são tão ligeiras que pouco se ensina e nada se aprende.
Em tempos chegou a fazer-se o estudo do solo e os alunos compreendiam facilmente o significado dos seus horizontes (camadas) mais ou menos típicos, em consequência da sua génese e da sua evolução, e percebiam o que era a sua estrutura, com determinação da porosidade e da permeabilidade. Lembro-me da curiosidade e interesse de alunos meus, pequenitos, de sétimo ou oitavo ano, quando os convidava para determinarmos o volume da atmosfera de uma amostra de solo (do recinto da escola). E do contentamento com que passavam de alguma incredulidade para o cálculo real e muito aproximado de valores quantitativos, em certos casos altos, de 35 ou 40%.
Isso foi há mais de vinte anos.
Depois, esse e outros assuntos foram remetidos para uma espécie de limbo.
Não se percebe o que fazem nem para que servem nem a que (raio!) de conclusões chegam tantos "especialistas de educação" (dizem-se eles).
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