20.12.15

“O CHÃO QUE NOS DÁ O PÃO”

Por A. M. Galopim de Carvalho
É urgente trazer ao cidadão o conhecimento da natureza e da importância do solo, a começar na escola, onde os curricula estão longe de dar ao solo a importância científica, económica e social que, na realidade, tem. (...)
Texto integral [aqui]

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1 Comments:

Blogger José Batista said...

Em boa verdade, os actuais curricula do ensino básico e do ensino secundário não dão ao solo importância nenhuma, em nenhum aspecto.
As referências que se lhe fazem são tão ligeiras que pouco se ensina e nada se aprende.
Em tempos chegou a fazer-se o estudo do solo e os alunos compreendiam facilmente o significado dos seus horizontes (camadas) mais ou menos típicos, em consequência da sua génese e da sua evolução, e percebiam o que era a sua estrutura, com determinação da porosidade e da permeabilidade. Lembro-me da curiosidade e interesse de alunos meus, pequenitos, de sétimo ou oitavo ano, quando os convidava para determinarmos o volume da atmosfera de uma amostra de solo (do recinto da escola). E do contentamento com que passavam de alguma incredulidade para o cálculo real e muito aproximado de valores quantitativos, em certos casos altos, de 35 ou 40%.
Isso foi há mais de vinte anos.
Depois, esse e outros assuntos foram remetidos para uma espécie de limbo.
Não se percebe o que fazem nem para que servem nem a que (raio!) de conclusões chegam tantos "especialistas de educação" (dizem-se eles).

20 de dezembro de 2015 às 19:49  

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