Uma outra «VISÃO» do problema
SE bem percebi, as denúncias de corrupção feitas por Paulo Morais (vereador do Urbanismo da C. M. Porto) só desabrocharam agora.
Se se trata de casos recorrentes (como diz), porque não as fez há mais tempo? É que, assim, as pessoas até podem pensar que isso teve ver com o facto de Rui Rio não o querer nas suas listas...
5 Comments:
Pois é... Nestas coisas há "Morais" e "morais"...
O resultado das denúncias de corrupção é sempre a mesma bosta... e as denuncias, que só aparecem quando alguém quer fazer ondas por estar chateado com outro alguém... acabam sempre num processo de difamação!!
Nos filmes de gangsters resolvem-se estas coisas de uma maneira mais drástica, em Portugal os jornais deliram com estas tricas e fazem títulos de caixa alta para encher o olho de quem os lê e desviar as atenções de outros problemas . É a tristeza da quinta das celebridades do quotidiano português... Ainda ontem estava a conversar no messenger com um amigo que me confessava não gostar nada daquele arquitecto que lhe fez o projecto para a casa que vai mandar construir, mas teve de o escolher porque " o tipo é o que melhor relações mantém com a camara, por isso, tás a ver, não é... tem de ser, é uma questão de bom senso...." Pois.
Lily of the Valley
À vezes pode valer a pena.
Leia esta notícia de hoje:
«PJ tem novos documentos que comprometem Avelino Ferreira Torres (...)»
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1231320&idCanal=21
Assis acha «insuportável» silêncio de Rio sobre Paulo Morais
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O candidato socialista à Câmara do Porto, Francisco Assis, considerou quinta-feira à noite que o silêncio do presidente da autarquia, Rui Rio (PSD), em relação às afirmações do vice-presidente, Paulo Morais, «começa a ser insuportável».
(...)
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=189383
Homem_Neves,
Hoje mesmo, salvo erro no «Público», a Maria José Morgado aborda esse assunto:
Numa entrevista como a que o Paulo Morais deu à VISÃO, não se pode estar a dar detalhes de nomes e factos.
Se a pessoa que denuncia tiver a certeza do que diz, pode (e deve) fazer em público a denúncia mesmo "em abstracto"; mais tarde, em sede própria (PJ)entrará então em detalhes.
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Imagine-se que eu sou abordado por um indivíduo que me propõe uma vigarice qualquer.
Não há testemunhas, não há provas, e se eu for para os jornais falar disso, sou eu que tenho problemas.
Mas posso alertar quem-de-direito, e esse indivíduo passará a ser vigiado. Mais cedo ou mais tarde (como ele faz o mesmo com muita gente) poderá ser apanhado ou, no mínimo, afastado do serviço (se for, p.ex., um fiscal camarário, ou da EDP ou de um tribunal).
C.E.
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