As quatro hipóteses
COMO se sabe, nas eleições presidenciais pode ser-se «candidato lançado por um partido» (como sucede com Louçã e Jerónimo) ou ser-se «candidato que depois recebe apoios de um ou mais partidos» (como acontece com Cavaco).
Ora, quando se poderia pensar que não haveria mais variantes possíveis, eis que surgem outras duas:
Alegre quis ser o candidato do PS, mas não o é. Como também não tem o apoio de nenhum partido, acaba por surgir mais independente do que gostaria - o que vem a ser, precisamente, a sua grande vantagem...
Com Soares passa-se ainda outra coisa:
«Mário Soares é o candidato do Partido Socialista» e «O Partido Socialista tem um candidato, que é o Dr. Mário Soares» - são afirmações ditas e repetidas (nomeadamente por Jorge Coelho, e bem recentemente n' «A Quadratura do Círculo»).
«Não sou o candidato do Partido Socialista» - foi afirmação do próprio Mário Soares, ontem, na RTP.
São estes pequenos mistérios que tornam a política portuguesa tão aliciante...
Ora, quando se poderia pensar que não haveria mais variantes possíveis, eis que surgem outras duas:
Alegre quis ser o candidato do PS, mas não o é. Como também não tem o apoio de nenhum partido, acaba por surgir mais independente do que gostaria - o que vem a ser, precisamente, a sua grande vantagem...
Com Soares passa-se ainda outra coisa:
«Mário Soares é o candidato do Partido Socialista» e «O Partido Socialista tem um candidato, que é o Dr. Mário Soares» - são afirmações ditas e repetidas (nomeadamente por Jorge Coelho, e bem recentemente n' «A Quadratura do Círculo»).
«Não sou o candidato do Partido Socialista» - foi afirmação do próprio Mário Soares, ontem, na RTP.
São estes pequenos mistérios que tornam a política portuguesa tão aliciante...
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home