A "password" perdida
na Sociedade da Informação
FIQUEI tão satisfeito por ter conseguido abrir o computador da Dra. Gangrenata, que encarei com um sorriso um problema semelhante que o meu amigo Januário me colocou pouco depois:
- Isto das passwords é uma grande maçada! (...)
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A PASSWORD PERDIDA
FIQUEI tão satisfeito por ter conseguido abrir o computador da
Dra. Gangrenata, que encarei com um sorriso um problema semelhante que o meu amigo Januário me colocou pouco depois:
- Isto das passwords é uma maçada... – dizia ele – Quando posso ser eu a escolhê-las, é tudo fácil. Mas o pior é quando são outros que mas atribuem!
Não é bem assim porque, em geral, o utilizador pode alterá-las mais tarde, mas também é certo que raramente o faz; e toca de tomar notas e mais notas em papelinhos e mais papelinhos que, não raras vezes, acaba por perder.
Mas o certo é que o Januário é pessoa organizada, pelo que procedeu de outra maneira:
Criou (e já há muito tempo) um pequeno documento em Word, só para esse fim, onde regista os inúmeros usernames e passwords que fazem o inferno de qualquer utilizador de informática:
Lá estão os do anti-vírus, das contas bancárias, dos diversos e-mails, dos três ou quatro computadores que tem, e mais disto e daquilo (ao todo umas duas dúzias) – e não foram poucas as vezes em que esse documento o salvou de apuros quando a memória falhou.
Imagine-se agora quando ele me disse que não se conseguia lembrar da última password... precisamente aquela com que tinha protegido esse precioso ficheiro!
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