2.12.05

Se é grave... não grave!

NO PROGRAMA referido no post de ontem, Jorge Coelho também referiu o escândalo das escutas que são feitas e que depois não servem de prova em tribunal por terem sido levadas a cabo em condições ilegais. Assim, e graças a tão espantosa quanto recorrente situação, os réus vêem-se livres de acusações que podem estar relacionadas com casos tão graves como tráfico de droga, assassinato, etc.
Hoje, foi divulgada uma nova variante de incompetência que não lembraria ao Diabo: