Das Piscinas à EPUL
O FORNECIMENTO DE GÁS às piscinas municipais vai ser cortado porque o município não paga aos fornecedores. O pavimento das ruas está como o Sr Carmona. Vai-se afundando todos os dias.
Que soluções?
Mais dia, menos dia, vamos ter eleições. Mas pobre do candidato que ache que pode mudar qualquer coisa para deixar tudo na mesma. Na CML isso não é possível.
Os serviços municipais atingiram um grau de decomposição que ultrapassa de longe os dramas da função pública em Portugal. As empresas municipais são um valhacouto (às vezes uma duplicação) das estruturas partidárias. Todos têm o seu quinhão.
Atingiram o ponto do não retorno ou seja da impossibilidade de conserto.
Alguém imagina que uma coisa como a EPUL, com a cultura aí instalada, alguma vez pode funcionar de modo que não seja no favorecimento imediato e directo de quem lá se abrigar?
A única solução para estes sorvedouros organizados de fundos públicos é a extinção pura e simples. Não há mais nenhuma.
Reorganizar e fundir não chega: com o ponto a que as coisas chegaram a única solução é extinguir.
Mors omnia solvit: e as blindagens jurídicas criadas para proteger os instalados com a extinção deixam de funcionar.
Etiquetas: JLSS
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