10.8.11
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7 Comments:
Para já, são alugados por uma empresa espanhola...
Pode ver-se a resposta [AQUI].
Comentário: depois da alugar a Av. da Liberdade (à Sic, à Renault, ao Belmiro de Azevedo, etc.), a Praça das Flores (à SKODA) o Marquês de Pombal (à TMN), o Terreiro do Paço (À mesma TMN e a uma marca de cervejas), etc., temos agora esta merda.
Será que vale tudo para facturar uns cobres - até prostituir os monumentos nacionais?
Abençoada cidade que tais gestores tem!
Não sei o que são as mamorras. Ou para que servem.
Mas os cidadãos não deveriam ter poder para exigir a decência de não se obstruir e conspurcar o espaço público? Eu não sou de Lisboa, nem moro em Lisboa, mas gostava de ver a cidade de Lisboa (sempre) bonita.
Que valem as pessoas, especialmente as mais desprotegidas?
Por que temos que aturar isto?
Na 1ª linha do meu comentário anterior está indicado um link para mais fotos do trambolho instalado no Rossio.
Temos de aturar isto porque as alternativas não são melhores.
Veja-se o caso do trânsito: a malta já me goza com isso (e com alguma razão), mas desde Kruz Abecassis que nenhum Presidente da CML se preocupa a sério com ele. Quando muito, dizem umas tretas, fazem uns anúncios, criam umas zonas às cores... mas fica tudo na mesma.
Não há vontade política para resolver certo tipo de problemas.
E a insensibilidade de António Costa é, pura e simplesmente, aterradora - e, em casos como os destas fotos, roça a boçalidade.
Olhe, CMR, faça o favor de ficar a saber que há muita honra e dignidade no sacrifício de aturar gozos desses.
Sendo certo que não é fácil. Não é.
Em termos "porreiristas" compensa muito mais fazer como os porcos.
Mas há o asseio pessoal, não é? E isso não tem preço.
Não sou de Lisboa, não vivo em Lisboa, embora por lá tenha estudado, mas ainda verei (quem aposta) em como o António Costa aluga a praça do Comércio para os chineses colocarem os artigos em saldos (ou serão promoções?)
Serafim,
A Praça do Comércio não tem escapado a esta orgia de venda do espaço público.
O blogue «O Carmo e a Trindade» (e outros) publica, regularmente, fotos que o documentam: desde a TMN até cerveja, tudo serve para fazer de Lisboa uma espécie de prostituta que se vende barato.
No entanto, se a autarquia precisa de dinheiro (e decerto precisa), bastava vir aqui à minha rua e multar os inúmeros carros que, impunemente, transformam num inferno a vida dos peões, dos autocarros e de quem quer sair das suas garagens.
Neste último caso, e só à minha porta (Rua Frei Amador Arrais, n.º 1), uma placa de "Art.º 50", nunca respeitada, renderia até 300 euros por cabeça, mas não há memória de que, alguma vez, a multa tenha sido aplicada!
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