29.9.13
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- Luz - Barcelona, persianas nas Ramblas
- O que é reflexão num país tão baço?
- Pedras-Talhas
- Qual dos dois líderes vai ganhar?
- Passatempo com prémio
- Jesus e as autárquicas
- Apontamentos de Lisboa
- Tenho a solução para trazer Woody Allen
- Campanha assumida: voto no Flávio
- Presente no Futuro - Portugal europeu. E agora?
4 Comments:
Como pormenor, repare-se na inscrição ("UDP") que continua a ornamentar a parede da entrada principal, muitos anos depois de ali ter sido "afixada"...
Tenhamos esperança.Talvez em Alvalade não haja eleitores deficientes ou haja um caminho alternativo sem escadas,pode até acontecer estarem os deficientes de Alvalade treinados para subir escadas fazendo o pino ou arrastando-se.E não há dúvida de que aquela rampa empenada era um perigo,e os degraus são poucos ora essa.
Pelas próprias características da sua população, Lisboa é uma cidade onde predomina o egoísmo - isso vê-se em tudo o que implique relacionamento com os "outros".
No caso desta freguesia (casas de "renda limitada" dos anos 50, de onde as pessoas não saíam, devido às rendas baixas), a média etária é extremamente elevada, e o número de pessoas com dificuldades de locomoção é grande.
Nada que, no entanto, preocupe os "outros", nem sequer (como é o caso que aqui se mostra) os poderes públicos.
não querendo ser advogado do diabo , e os cegos ??
votam acompanhados ? , então os outros que vão ao colo !
Enviar um comentário
<< Home