10.10.13

Portugal a saque com gente perigosa

Por C. Barroco Esperança
PAULO PORTAS substituiu o putativo primeiro-ministro na suposição de que o antigo líder da empresa de sondagens da Moderna, levada à falência com as tropelias fiscais, seria o melhor negociador para a troika. Só a presunção do génio consentiu tornar o irrevogável ministro demissionário no líder do Governo que, modesto, aceitou preceder o título pela palavra «vice». Jurou falar grosso à troika e acabou, de cuecas apertadas, a falar fininho.
Portas jura agora que não trocou a TSU das pensões pelo saque aos viúvos mas, como coordenador da economia, começou por se atirar aos vencimentos dos funcionários e às pensões dos reformados e acabou no assalto às pensões de sobrevivência. (...)
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