Gralhas sem Gralhas
Por Antunes Ferreira
Ontem, caí
ou melhor recaí na asneira, feiras: fui à Feira do Algodão, era o
último dia do certame que decorreu aqui mesmo ao lado, ou seja a uns
quatrocentos metros da rotunda de Gaspar Dias, que hoje é Daias. O i é
ai, como se recordam os que têm umas luzes ainda que incipientes do
English do terceiro ano do liceu. Incauto mas paciente ouvi relatar as
maravilhas apresentadas, a magnífica oportunidade de comprar mais
barato, o último dia é a ocasião indicada, os feirantes estão a tentar
despachar a mercadoria antes de emalar a trouxa. Fui. Fomos. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: AF
1 Comments:
Valha-o Deus homem.
Que história confusa.
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