1.3.14

Gralhas sem Gralhas

Por Antunes Ferreira 
Ontem, caí ou melhor recaí na asneira, feiras: fui à Feira do Algodão, era o último dia do certame que decorreu aqui mesmo ao lado, ou seja a uns quatrocentos metros da rotunda de Gaspar Dias, que hoje é Daias. O i é ai, como se recordam os que têm umas luzes ainda que incipientes do English do terceiro ano do liceu. Incauto mas paciente ouvi relatar as maravilhas apresentadas, a magnífica oportunidade de comprar mais barato, o último dia é a ocasião indicada, os feirantes estão a tentar despachar a mercadoria antes de emalar a trouxa. Fui. Fomos.  (...)
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1 Comments:

Blogger João said...

Valha-o Deus homem.

Que história confusa.

1 de março de 2014 às 14:59  

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