14.7.14
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- Apito final foi a consolação do jogo
- Luz - Vendedor de fruta, Cartagena de las Índias, ...
- ALTERAÇÃO DAS ROCHAS (5)
- Fazer "selfie" na largada de San Fermín
- Ainda a malta do "é igual ao litro"
- Apontamentos de Lagos
- A malta do "é igual ao litro"
- Sábio é aquele que se espanta
- No país do Simplex
- 11 contra 11 e no fim 200 milhões choram
5 Comments:
Uma dica:
UMA BOA 4ª CLASSE FAZ MUITA FALTA!
Uma vírgula, a seguir a "Parabéns".
Renata
Claro!
Não é mesma coisa dizer
«Viva Carlos!»
ou dizer
«Viva, Carlos!».
Neste caos, Carlos é "vocativo", e dantes aprendia-se que o vocativo tem de ser SEMPRE precedido por uma vírgula.
É lamentável que na autarquia não saibam isso.
Questionei-me muito recentemente sobre a utilização desta vírgula nas outras línguas. Quase a deixar de a usar por nunca a ver quando me escrevem, fui confirmar. Conclusão: como há muita gente que não sabe colocar vírgulas em português, também muitos não o sabem nas suas línguas ou nas emprestadas (caso do inglês).
Em alguns casos fica entre vírgulas:
"Olá, Carlos, podes enviar-me..."
Na frase "Olá, Carlos, podes enviar-me...", Carlos é vocativo e enviar-me é o verbo.
E lá está a vírgula a seguir ao vocativo, e muito bem. Como se fosse "Carlos, podes enviar-me..."
Enviar um comentário
<< Home