Um erro é um erro e isso não é pouco
Por Ferreira Fernandes
Há dias, na crónica "O caso da Rainha que se fechou em copas", citei uma frase de João Ferreira do Amaral, que escreve regularmente no blogue 31 da Armada. Para situar o autor, eu disse que João Ferreira do Amaral, em coautoria com Francisco Louçã, escrevera um livro sobre o euro, há pouco lançado. Depois, dediquei-me ao assunto, isto é, demonstrar que ao recusar dar opinião sobre o referendo da independência da Escócia a Rainha Isabel II não merecia ser felicitada como o era na citada frase ("Talvez não exista maior exemplo do que deve ser um chefe de Estado, sempre acima do jogo político...") Ora, há este porém: João Ferreira do Amaral do blogue não é João Ferreira do Amaral do livro. Já sabia que nos blogues era preciso contornar o escolho do pseudónimo, fiquei a saber do necessário cuidado com a homonímia. Mas esse é um problema meu, não dos leitores e, sobretudo, não é de quem viu atribuída a si uma frase que não era sua. Não foi o professor João Ferreira do Amaral, autor de A Solução Novo Escudo, que escreveu aquela frase. Logo, quaisquer que sejam as razões que me levaram ao erro, o essencial é que houve erro meu. O professor João Ferreira do Amaral foi, por mim, metido numa história com a qual não tinha nada que ver. Peço-lhe desculpa.
Outro assunto, menor: Francisco Louçã escreveu um texto no Público, intitulado "Bastava um minuto de trabalho, caro Ferreira Fernandes". Louçã escusava de pôr "caro", ambos sabemos ser falso.
«DN» de 15 Set 14 Etiquetas: autor convidado, F.F
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