PSD – A golpada e a barrela
Por C. Barroco Esperança
O PSD, assustado com a aversão que Passos Coelho e Cavaco Silva despertam, acordou para as eleições diretas, sem pensar que é Governo e que o próximo Congresso, previsto para fevereiro de 2016, precisa de um congresso extraordinário para alterar os estatutos.
Compreende-se a ansiedade para limpar o passado, a decadência ética, política e cívica de que o partido é culpado e a ansiedade para trocar de líder. Não esconde a catastrófica governação, a incompetência, os atropelos à Constituição, mas pode ocultar a central de intoxicação que levou Passos Coelho ao poder, as mentiras nas redes sociais, as calúnias e intrigas que levaram o jotinha da Tecnoforma a PM. (...)
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