22.5.17

«O AVÔ E OS NETOS FALAM DE GEOLOGIA» - Lançamento



Lançamento previsto para dia 1 de junho de 2017, na abertura da Feira do Livro de Lisboa

PREFÁCIO
É difícil resistir ao primeiro impulso de… sentir "inveja" do Domingos, da Francisca e do Mateus. Apesar de ser um sentimento que não se deve cultivar, como não ansiar pela possibilidade de sermos personagens activas em torno daquela magnífica mesa de ardósia, onde as refeições vão alternando com histórias nas quais o quartzo e o basalto adquirem o mesmo encanto e mistério dos príncipes e dos dragões?
Mas não nos deixemos enganar ficando a pensar que ao longo do livro vamos encontrar histórias infantis que servem apenas para passar o tempo que se leva a lê-las. Aliando o fantástico dom de contador de histórias, a uma enorme experiência de Professor construída ao longo de mais de meio século o Professor, que foi e será sempre, vai claramente contra a moda que infelizmente é tantas vezes dominante no Mundo actual, de achar que os jovens têm que ser cativados com "historinhas" simples e de fácil apreensão recheadas de banalidades. Em torno da velha mesa de ardósia, aos jovens netos não é ensinado que o quartzo é formado por "bolinhas" muito pequeninas que são os átomos, e que há uma mais "pequenina" de silício, por cada duas "maiorzinhas" de oxigénio.  (...)
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Texto integral [AQUI]

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2 Comments:

Blogger José Batista said...

Este comentário foi removido pelo autor.

25 de maio de 2017 às 10:24  
Blogger José Batista said...

Um livro que vale a pena adquirir:

- para as crianças e jovens em idade escolar (que já saibam ler), por motivos de enriquecimento, de estudo de matérias específicas de c. naturais, geologia e geografia, e, porque não, de mera curiosidade e lazer e... prazer;
- para os professores que leccionam os assuntos referidos anteriormente, dada a simplificação rigorosa das matérias e a exemplificação e sugestão de metodologias pedagógicas (não infantilóides), assim como pelo entusiasmo que o livro transmite;
- para qualquer pessoa, pelos motivos anteriores e pela ternura comovente de todo o conteúdo do livro;
- pela necessidade de melhorar o grau de preparação e de cultura de quase todos os portugueses em matéria de geologia, os quais permitiriam, a médio e longo prazo, ganhos na qualidade de vida (desde a auto-estima à saúde) e até na economia do país.

PS: Permiti-me este comentário voluntária e interessadamente (mas não interesseiramente) porque já li o livro.

25 de maio de 2017 às 10:31  

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