PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA
Por A. M. Galopim de Carvalho
Com boa vontade, podemos admitir que a filosofia
interessa a todos. Tanto podem falar dela os académicos, numa linguagem
elitista, só a eles acessível, mas hermética para o cidadão comum, como nós,
numa exigência mais modesta, ao nível da chamada divulgação.
Todos somos filósofos sempre que procuramos saber ou
investigar algo, seja o que for. Tudo é sabedoria, pelo que tudo é filosofia.
Mas o conceito académico de filosofia é algo mais profundo, a tratar por quem
ganhou estatuto para tal. É uma sabedoria vasta e complexa, com uma longa
história, que abarca a universalidade do conhecimento, que o questiona, explora
e, tantas vezes, vai à frente dele.
Como filósofo que sou, no estrito sentido de gostar de
saber coisas, não resisto a “meter o nariz e espreitar” este maravilhoso
domínio do génio humano. Que perdoem os muitos que tratam por tu o discurso
filosófico. Não é para eles que escrevo. A eles peço, sim, que me corrijam onde
eventualmente possa errar ou ser menos claro ou incompleto. Escrevo para os que
não tiveram oportunidade de contactar com os temas que habitualmente divulgo e
que, todos os dias esperam estes meus despretensiosos escritos (...)
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