26.8.05
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- «Sócrates entre fogos»
- Um antepassado da «Sonotone»
- «Agora ou nunca»
- Outro inédito infanto-juvenil (*)
- A propósito de «esclarecer»
- Esclarecidos?
- Esta é outra imagem encontrada numa pesquisa em «z...
- Uma outra «VISÃO» do problema
- Tudo controlado... olhemos para o lado!
- O relógio ecológico
5 Comments:
Tive já a oportunidade de ter visto este "aproveitamento" no Castelo de Heidelberg mas em relação ao aquecimento dos quartos. Um forno, à antiga portuguesa, com a "boca" virada para um corredor e que seria alimentado a lenha. Decoração maravilhosa e tudo isto no século XVII com Carlos Magno
Visitei esse castelo em 1970 mas já não me lembro bem de algumas coisas.
Só me recordo da torre circular em ruínas, do tonel gigantesco e do espantalho-surpresa que aparece na adega.
Tudo isso é relatado por Victor Hugo em «O Reno», que vale bem a pena ler.
Caro CMR,
Curioso que a 1ª vez que estive em Heidelberg foi exatamente em 1970 e mais tarde em 1977, mas foi em 70 que tive a oportunidade de visitar todo o Castelo. A ala dos quartos a que me referi, penso que nem sempre está disponível para visitas, mas como ía a convite de um Mecenas da instituição isso foi possível.
Já que falou no tonel gigantesco, não sei se reparou na técnica que já na altura utilizavam para fazer chegar a "vinhaça" ao salão de "festas".
Al,
«técnica que já na altura utilizavam para fazer chegar a "vinhaça" ao salão de "festas"».
--
Conte lá à gente como era isso!
Há técnicas do Século XXVII que ainda não sofreram alterações.
Muita gente conhece as bombas manuais de trasfega de vinhos, ainda muito utilizadas nas nossas aldeias, aliás, iguais às utilizadas para tirar água dos poços.
Essa peça existente no salão de "enfardar", abastecia directamente a mesa "presidêncial", (auto serviço), e não fora o A. Volta ainda hoje seria a única forma de dar a "volta" ao vinho. A peça está ricamente trabalhada, como era de esperar na altura
Enviar um comentário
<< Home