SOU um velho amigo de um administrador de uma empresa portuguesa que, há algum tempo, teve grandes problemas com Sousa Cintra - devido a questões de pagamentos - ou melhor: à sua ausência...
Nessa altura o grande empresário argumentava, em sua defesa, que esta coisa é geral... - mas nunca percebi se se referia às suas dificuldades de dinheiro ou às dos seus credores.
O certo é que já não me lembraria disso se, recentemente, Cintra não me aparecesse pela frente, na TV, a defender (com um misto de entusiasmo e revolta contra as injustiças...) o major Valentim Loureiro.
Nessa altura o grande empresário argumentava, em sua defesa, que esta coisa é geral... - mas nunca percebi se se referia às suas dificuldades de dinheiro ou às dos seus credores.
O certo é que já não me lembraria disso se, recentemente, Cintra não me aparecesse pela frente, na TV, a defender (com um misto de entusiasmo e revolta contra as injustiças...) o major Valentim Loureiro.
4 Comments:
«Diz-me com quem andas...»
«Quem se assemelha se emparelha»
Rico par de jarrões, sim senhor!
Como diz a minha mãe, na sua sabedoria popular: "Os malandros defendem-se sempre uns aos outros".
De facto, pior do que ouvir as truculências e impertinências do Major, é ouvir o Sousa Cintra, logo a seguir, com a sua voz e expressões de analfabeto incurável!
C.E.
Eu recordo-me:
A história do "essa coisa é geral" (nesses termos ou noutros semelhantes) queria dizer que
«não pagar aos credores é normal, é mesmo assim que os negócios funcionam em Portugal, e todos fazem o mesmo para sobreviver».
E o pior é que é verdade!
M.J.
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