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7 Comments:
De facto, se os pusermos a oscilar, pode haver momentos em que estejam paralelos.
E se metermos um deles num planeta e o outro noutro planeta (ou satélite artificial), também pode acontecer.
Mas feitas essas ressalvas, como aliás se indica no fim do texto, a frase é verdadeira, como já "conversámos".
(Apesar de fácil, este é um bom problema para os jovens estudantes de Física e de Geografia...).
J.
Num satélite artificial o fio não estaria esticado.
A menos que fosse um daqueles com "gravidade artificial" provocada por rotação.
Mesmo neste caso, só por milagre se daria o tal paralelismo.
Dois fios de prumo nunca estão exactamente paralelos porque a terra é curva e a força da gravidade acompanha essa curvatura.
Exacto.
Ou, noutros termos:
As linhas em causa são "concorrentes" (e não "paralelas") pois convergem ambas para o Centro da Terra.
-
No entanto, e como se diz no início, podem ser colineares - se estiverem um por cima do outro ou nos antípodas.
Mas se um deles estiver em repouso e o outro a oscilar há sempre um momento em que são paralelos, logo podemos sempre ter os dois fios paralelos
No enunciado do problema, nas letras a azul, ressalva-se essa situação de oscilação.
--
Mas, mesmo considerando o caso de um dos fios-de-prumo oscilar, o paralelismo só sucede SE O MOVIMENTO SE FIZER NO PLANO que ambos definem quando estão em repouso e se, além disso, a elongação foi suficiente.
P. ex:
Com um fio em repouso no Pólo Norte e outro oscilante no Equador, este terá de se mover obrigatoriamente segundo um meridiano - e só estará paralelo ao primeiro quando se deslocar 90º (para Sul ou para Norte, ficando, nesses momentos, horizontal)
Sim, tendo como base teorica que se encontram no mesmo plano, só se a amplitude da oscilação não for suficiente é que não são paralelos.
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