10.11.05
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- Quem está na sombra?
- Loiça fina é outra coisa!
- Perguntas-de-algibeira
- Afundação
- Parece um "screen-saver" mas não é
- Menu não visível
- «Quem dorme não apanha peixe»
- Portugal em erosão acelerada
- Não há regra sem excepção...
- Atenção aos pedidos de envio!
2 Comments:
Será que vai ser mesmo a vantagem de Cavaco? Às vezes o silêncio pode ser fatal, porque um Presidente da República tem que se revelar um bom orador, para o público interno e para o público externo... Cavaco é de longe o pior, falta-lhe voz e presença!
Falar pouco não é uma vantagem exclusiva de Cavaco, mas sim de qualquer político (especialmente em Portugal)
E o motivo é muito simples:
O povo já se habituou a que eles digam uma coisa e façam o inverso (Barroso, Sócrates, Soares, etc.) e embirra com isso.
Inversamente, um político que fale pouco tem sempre a vantagem de se contradizer menos, além de dar de si um aspecto mais sóbrio.
Veja-se como Eanes e Costa Gomes (pessoas de poucas falas) foram apreciados precisamente por isso.
Outra coisa:
O facto de eu reconhecer que Cavaco está a ser um mestre na gestão da sua imagem, das suas palavras e do seu silêncio, não quer dizer que goste dele.
São coisas totalmente diferentes.
Peço-lhe que, acerca disso, leia o que escrevi em:
http://sorumbatico.blogspot.com/2005/11/crer-poder.html
Enviar um comentário
<< Home