30.1.06

Ai o "português" do Brasil...

(Env. por JESCA)

6 Comments:

Blogger Espanhol said...

LOOOOOOOOL

concordo com o "polux2"

:D

31 de janeiro de 2006 às 01:57  
Anonymous Anónimo said...

Ai minha rica mãezinha!!! Então os amigos não sabem o que é um broche?!!!

Ora consultem um dicionário de português sem aspas e aprendam!

Santa ignorância!

31 de janeiro de 2006 às 12:17  
Anonymous Anónimo said...

SANTA FALTA-DE-SENSO-DE-HUMOR!!

31 de janeiro de 2006 às 16:12  
Anonymous Anónimo said...

O uso da palavra broche, com o significado de ornamento ou jóia que as senhoras colocam ao peito, não é uma excentricidade do "português" (propositadamente escrito entre aspas) do Brasil. Este significado existe em Portugal.

Se quiserem fazer trocadilhos picantes, façam-nos e divirtam-se com eles. Mas pelo menos não demonstrem ignorância. Se o fizerem, ao mesmo tempo que se julgam proprietários exclusivos da língua portuguesa, então serão vocês que farão rir os outros.

1º anónimo

31 de janeiro de 2006 às 17:15  
Anonymous Anónimo said...

«Este significado existe em Portugal»

BOA!!! 5 estrelas!!

Não há nada como uma pessoa sem uma pinga de senso-de-humor a descobrir a pólvora!!!

Como aqui já foi dito a propósito da asa do cabrito:

«Infelizes aqueles a quem é preciso explicar as piadas e os trocadilhos...»

31 de janeiro de 2006 às 18:51  
Anonymous Anónimo said...

A língua portuguesa é suficientemente abrangente e flexível para conseguir abarcar, tanto os portugueses, como os brasileiros, os angolanos e até os timorenses.

Não queira, por isso, arrogar-se o direito de exigir que milhões e milhões de lusófonos passem a falar o dialecto de Campo de Ourique ou o da Praça de Londres, menosprezando o português que esses muitos milhões de pessoas falam, colocando-lhe aspas. Tão correcto é o português do Rio de Janeiro como o de Lisboa. Esta língua nem sequer nasceu em Lisboa!

A língua portuguesa não é propriedade exclusiva de ninguém; ela pertence a todos aqueles que a falam e que a amam, seja em que parte do mundo vivam.

1º anónimo

1 de fevereiro de 2006 às 12:57  

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