31.1.06
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- O 115º aniversário do «31 de Janeiro»
- O humor de Bandeira
- Pergunta-de-algibeira
- Parabéns a você(s)! (*)
- Sem palavras
- Ai o "português" do Brasil...
- Consequências (perversas?) do aquecimento global
- Força!
- AVISO
- Outro vídeo muito inventivo
1 Comments:
Bernardo,
É verdade, sim senhor.
O que sucede é que na Alemanha, embora as coisas também avariem, isso acontece muito pouco: os alemães não improvisam nada, e a probabilidade de uma maquineta destas avariar (embora exista, como em tudo na vida) é reduzida ao mínimo.
Neste caso, decerto terão dois ou mais silos, com alimentações elécricas independentes, saídas alternativas e coisas assim.
Falo do que sei, pois trabalhei muito tempo com alemães (em escritórios, obras e fábricas).
C.
Enviar um comentário
<< Home