8.4.06

Na terra do faz-de-conta

HÁ DIAS, um amigo enviou-me um conjunto de imagens do tipo «Parece impossível!» - uma delas era esta:

No «DN» de hoje, ficamos a saber que no Saldanha, bem no coração de Lisboa, existe uma situação semelhante que se arrasta desde Junho de 2005. Pelos vistos, ninguém consegue obrigar ninguém a fazer as obras, assunto esse que TALVEZ (...) se resolva no dia em que morrer alguém - se possível, um qualquer responsável pela brincadeira.

Esta anedota de mau gosto está explicada em detalhe em:
http://dn.sapo.pt/2006/04/08/cidades/perigo_queda_pedras_leva_a_intervir_.html

São coisas destas que fazem com que eu continue a não descortinar motivos de arrependimento por ter votado em branco nas eleições autárquicas cá do burgo.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"O edifício Saldanha Residence, apesar de concluído há apenas sete anos, tem gerado vários incómodos aos que nele compraram habitação, garagem, escritórios ou lojas. A insatisfação dos condóminos originou em 2001 uma acção judicial contra a promotora do empreendimento, a Imobiliária Fontes Picoas, e a construtora, a espanhola Ferrovial Agroman. No processo, o condomínio invocava diversos defeitos de construção e pedia a sua recuperação."

Deve ser por causa destes "defeitos" todos que os donos das casas se desfazem delas por "apenas" 700 cts/m2 bruto !!

9 de abril de 2006 às 14:20  

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