14.4.06

"Post" aberto

AQUI fica o habitual post aberto para quem o quiser usar.

O SORUMBÁTICO encerra durante a Páscoa, pelos motivos que se podem ler no post anterior, publicado no ABRUPTO.

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3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS, UMA VERGONHA!.

Está previsto que o preço da gasolina irá ultrapassar brevemente os 1,40 Euros/litro e do gasóleo os 1,20 Euros/litro!! !
Você quer que os preços baixem? É preciso agir conjunta e solidariamente.
Alguém sugeriu uma ideia genial, muito mais sensata que aquela em que nos pedem para não comprar gasolina no dia tal e no dia tal. As empresas petrolíferas rir-se-iam desta campanha porque sabiam que nós não poderíamos ser continuamente prejudicados recusando sistematicamente comprar gasóleo e gasolina: seria muito mais uma estupidez da nossa parte do que um problema para elas (empresas).
Mas a proposta seguinte poderá ter resultados bastante eficazes, se para tal for levada a rigor. Leia completamente esta mensagem e junte-se a nós.

Os mercados internacionais aumentam constantemente os preços através de medidas especulativas como relatórios pessimistas, por exemplo, em relação à possível eleição dos ultra-conservadores no Irão no final do ano.

Ridículo.
As empresas petrolíferas e a OPEP querem fazer-nos crer que o preço que elas nos impõem é um bom negócio para ambas as partes. Mas, muito provavelmente, os 0,60 Euros/litro para o gasóleo e os 0,80 Euros/litro para a gasolina já seriam preços mais do que justos.

Parece existir uma cartelização no sector dos combustíveis. No entanto, o facto de ser um sector oligopolístico, e em que há paralelismo na fixação de preços, não significa, só por si, que há um cartel. Estamos perante um
produto homogéneo em que o grande peso no preço final é o preço internacional do petróleo, o que implica um paralelismo na evolução dos preços. De facto, a Galp tem o monopólio da refinação e existe pouca importação directa pelas outras petrolíferas. Além disso, a Galp controla, também, uma série de infra-estruturas de armazenagem. Assim, a falta de
concorrência estrutural no mercado português é um factor importante.
Temos de actuar decididamente para lhes mostrar que, num mercado livre e concorrencial, são ambos os compradores e os vendedores que controlam os preços de mercado e não apenas um deles. Face aos aumentos, por vezes até mais do que uma vez por semana, do preço dos combustíveis, devemos reagir
como consumidores que somos. A única forma de se verificar a queda do preço terá de passar por uma vontade firme em não comprarmos gasolina ou gasoleo
a essas empresas petrolíferas, mas sem que sejamos nós os prejudicados. Como necessitamos das nossas viaturas não podemos prescindir dos combustíveis, mas, poderemos actuar de forma a ter um impacte real no mercado dos combustíveis se agirmos todos juntos contra estes preços.

EIS A PROPOSTA:

NÃO COMPRAR UMA GOTA DE COMBUSTÍVEL ÀS TRÊS MAIORES EMPRESAS DE COMBUSTÍVEIS NO PAÍS: GALP, BP e REPSOL .

EXISTEM OUTRAS EMPRESAS COMO A CEPSA, ELF, ESSO , etc. .......

Se aquelas empresas virem as suas vendas de combustíveis reduzirem, serão obrigadas a baixar os seus preços. Se uma delas baixar os seus preços, as outras empresas terão também de os baixar.

Mas para criar o tal impacte, temos de conseguir a compreensão e a colaboração de milhões de clientes da Galp, BP e Repsol .

A Internet dá-nos a possibilidade de conseguir isso.

15 de abril de 2006 às 01:11  
Anonymous Anónimo said...

Esta última piada, contada em alguns blogues como sendo verdadeira, não passa obviamente disso mesmo... uma piada.

16 de abril de 2006 às 14:49  
Anonymous Anónimo said...

VC,

Claro que é piada, mas tem graça porque, apesar de ficção, a cena é plausível.


Já me aconteceu uma coisa semelhante:

Como se sabe, os chefes, mesmo que estejam a atender pessoas, interrompem a conversa com elas para atender o telefone.

Assim, quando via que era isso o que sucedia com os gajos que estavam à minha frente, saía e telefonava do gabinete.

C.

16 de abril de 2006 às 19:09  

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