Aquecimento global - Verdade, ficção, ou uma mistura de ambas?
ESTA imagem mostra, de forma simples, o efeito de estufa:
No blogue http://www.mitos-climaticos.blogspot.com/ , o Eng. Rui Moura (reformado da EDP, com mestrado em climatologia) aborda esse tema delicado.
AVISO: Expressões como «o chamado aquecimento global», «a pseudo ciência», «o alarmismo» e «o catastrofismo» aparecem com mais frequência do que aquela a que estamos habituados...
Os raios solares atravessam a atmosfera em direcção à Terra, aquecem-na, mas a radiação de retorno já não consegue fazer o caminho inverso devido ao seu comprimento de onda, que é diferente.
A situação (semelhante à que ocorre nas estufas de plástico ou de vidro) é agravada devido à existência dos chamados gases-de-estufa (nomeadamente o dióxido de carbono resultante da queima dos combustíveis).
A situação (semelhante à que ocorre nas estufas de plástico ou de vidro) é agravada devido à existência dos chamados gases-de-estufa (nomeadamente o dióxido de carbono resultante da queima dos combustíveis).
No blogue http://www.mitos-climaticos.blogspot.com/ , o Eng. Rui Moura (reformado da EDP, com mestrado em climatologia) aborda esse tema delicado.
AVISO: Expressões como «o chamado aquecimento global», «a pseudo ciência», «o alarmismo» e «o catastrofismo» aparecem com mais frequência do que aquela a que estamos habituados...
11 Comments:
Era bom que todos lessem os posts do "mitos climáticos". Talvez assim possam formar uma opinião, sem serem intoxicados pela propaganda dos pseudo-ambientalistas, que, todos os dias aparecem a apregoar desgraças para um futuro mais ou menos longinquo.
Já agora, quem responde por um protocolo de Quioto, que não consegue reduzir sequer o consumo mundial de petroleo em 1 milhão de barris, e que apenas poderá fazer com que as indústrias deixem de existir em países como Portugal, sendo transferidas para países asiáticos? Será que os gases com efeito de estufa, só fazem mal se forem emitidos na Europa e nos Estados Unidos, e já não fazem mal se forem emitidos nas mesmas quantidades pelos asiáticos?
Já agora, como explicam o facto de as temperaturas na idade média serem ainda mais elevadas que as actuais? Talvez fosse a emissão de gases de escape da cavalaria castelhana em Aljubarrota. E como explicam a diminuição das temperaturas durante algumas décadas do século XX? Talvez os gases com efeito de estufa tenham apanhado boleia nas missões Apolo e se tenham ausentado até á lua.
E a pequena idade do gelo e... ?
Se calhar andam a gozar connosco.
Mas convém também desconfiar dos que garantem que «o mundo todo está enganado, e eu é que os topo».
São os tontinhos chicos-espertos com conversa de taxista.
Atenção, também, ao facto de que muitos dos que dizem que «isto do aquecimento global é uma treta» são dirigentes de países que não podem viver sem consumos exorbitantes petróleo ou não estão dispostos a melhorar a sua eficiência energética.
Atenção, ainda, a que muitos governos (como o norte-americano) dizem isso mas, na realidade, vão-se preparando para o cenário oposto. Entretanto, invadem um ou outro país que tenha boas jazidas (Iraque) ou acarinham ditaduras medievais nas mesmas condições (Arábia Saudita, etc).
Ed
Os dias de hoje tendem para toda a gente achar que existe uma pequena toria da conspiração em todos os temas... vem na mesma linha do "eu não sei mas acho que...".
Se forem minimamente pragmáticos, e sem cair no "ridiculo" das calotas polares que estão a desaparecer, digo apenas como é que esses anti-pseudo-cientistas explicam, por exemplo, o aumento do cancro de pele, será que é por as pessoas passarem mais tempo na praia? ou será que a pele está mais sensível? ou será antes que os raios solares nos atingem com um pouco mais de energia devido a uma menor protecção atmosférica?
Claro que as políticas (tipo Quito) caem no ridículo e a mudança que se precisa é uma mudança de fundo, de atitude.
Tanto quanto sei, o aumento de cancro na pele não tem nada a ver com o efeito de estufa, mas sim com a diminuição da camada de ozono, que é outro assunto completamente diferente.
Manuel,
Exacto. É como diz
Ed
E a diminuição da camada de ozono deve-se a quê?
Hoje em dia torna-se complicado distinguir o papel da mão do homem na natureza. Os cientistas dizem que se deve a uma acção directa da poluição, e outros devem-na ao acaso, ou a acções complexas, que ocorreriam mesmo que a espécie humana não existisse. Acredito que algumas alterações se devam a nós, poderá não ser tão directo como alguns querem fazer parecer mas não é, de certeza, tão indirecto e tão "mentira" como parece que alguns acreditam. Talvez a comparação entre a diminuição da camada de ozono e o efeito de estufa não fosse a melhor (mesmo assim vou pesquisar acerca do assunto), no entanto, com esta comparação, demonstramos claramente que temos uma papel importantissimo nos ecossistemas, para o bem e para o mal.
As perguntas que ficam são: será que o deserto, que é o único ecossistema de boa saúde (isto é, é o único que aumenta de dia pra dia) continuaria a aumentar a este ritmo se não ouvesse ajuda da "mão divina"? Será que as calotas polares desapareceriam a este ritmo? Será que as estações do ano andariam tão trocadas como andam? Não sei...
BJ Estrasburgo
Anónimo das 8h 06m:
Uma das causas já conhecidas é o CFC, o gás usado em aerosóis, ar-condicionado, frigoríficos, etc.
Actualmente já é (tanto quanto possível...) proibido.
No entanto, esses processos são muito lentos, e mesmo o gás que foi emitido há muito tempo (antes de se saber as consequências), ainda vai fazer estragos.
Claro que a indústria dependente dele começou por dizer que era mentira, etc.
A recuperação da camada de Ozono, por sua vez, também é lenta.
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Aliás, todas estas discussões só existem porque os processos se dão em grandes escalas de tempo - comparadas com a vida humana e a existência de registos.
Não se conseguem tirar conclusões fiáveis de aquecimentos (etc) com registos de medições de, apenas, algumas dezenas de anos.
O mais que há são simulações, suposições, etc.
E também há muita desonestidade à mistura:
Recentemente, um "cientista" confessou que tinha sido pago pelo governo dos EUA para fazer artigos a rebater tudo quanto contrariasse a política energética oficial...
Estou a gostar muito, da reacção à colocação deste post. Como acho que da discussão nasce a luz e que uma boa discussão precisa de opiniões vindas de todos os quadrantes, aqui sugiro mais um post para os leitores deste blog:
em http://resistir.info vejam o post AQUECIMENTO GLOBAL: ORIGEM E NATUREZA DO ALEGADO CONSENSO CIENTIFICO colocado em 21 de Junho de 2006.
Percam um minutinho e depois façam aqui um comentário.
Diário Digital/Lusa (23-06-2006 11:47:37)
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Terra vive pior aquecimento global dos últimos quatro séculos
Os cientistas da Academia Nacional das Ciências dos EUA afirmaram hoje no Congresso norte-americano que desde há 25 anos que a Terra sofre o pior aquecimento global dos últimos quatro séculos.
Os investigadores da Academia Nacional das Ciências assinalaram, em comunicado divulgado no seu site, que «o recente aquecimento global não tem precedente desde pelo menos os últimos 400 anos e até mesmo dos últimos milénios».
«As últimas décadas do século XX foram as mais quentes dos últimos 400 anos», afirmaram os investigadores.
De acordo com os cientistas, o estudo dos círculos de crescimento das árvores, os corais, os glaciares e os sedimentos dos mares e lagos permitem reconstituir as mudanças climáticas na Terra.
Os investigadores consideraram possível que em resultado do aquecimento global dos últimos séculos a temperatura tenha aumentado cerca de 0,17 graus centígrados.
Se esta informação se confirmar, o grupo de investigadores acredita que «as últimas décadas do século XX foram as mais quentes em comparação com os últimos 400 anos».
No entender dos cientistas, grande parte do aquecimento global deve-se ao homem e não às variações naturais do clima.
Segundo um estudo publicado hoje pela União Geofísica dos EUA, o aquecimento está na origem de metade dos furacões do Atlântico ocorridos em 2005.
«Os ciclos naturais foram um factor secundário», indicou Kevin Trenberth, do Centro Nacional para a Investigação Atmosférica.
O estudo foi pedido pela Congresso depois de um artigo publicado em 2005 na revista Nature indicar que as temperaturas do hemisfério norte durante o século XX tinham sido as mais elevadas do último milénio.
O artigo referia que a década passada foi a mais quente do século XX e 1998 o ano em que as temperaturas foram mais elevadas.
Caro Colega Carlos Medina Ribeiro:
Venho agradece-lhe a chamada de atenção para o meu blogue. Já em tempos entrara em contacto com o Prof. Nuno Crato para lhe dizer que o tema do «global warming» era digno de figurar no livro das “Imposturas Intelectuais” que ajudou a traduzir. O «global warming» e as «climate changes» estão de tal maneira bem embrulhadas que não é fácil desmontar esta impostura científica. Mas de acordo com Popper, as teorias científicas têm de aprovadas ou reprovadas em testes imediatos e não daqui a cem anos. Ora a refutação desta embrulhada verifica-se todos os dias, todas as horas, todos os segundos e todos os instantes. O colega pode ler o meu post: http://mitos-climaticos.blogspot.com/2005/10/refutao-da-teoria-do-efeito-de-estufa.html
Depois de refutada uma teoria, de acordo com o mesmo filósofo, temos de avançar com outra que suporte o teste da refutação anterior e até sobreviva a novos testes de tal forma que possa ser refutada mais tarde e assim sucessivamente. É disto que se faz a ciência. Ora o meu blogue apresenta exactamente uma teoria moderna que suporte o teste que refuta a anterior em que se baseia o «global warming». E explica muitos mais fenómenos e é capaz de realizar previsões mais seguras. Não conheço nenhuma outra teoria superior a esta. A sua difusão é a tarefa do meu blogue.
Como sei que o Colega está para se reformar, espero que chegue o seu dia de se embrenhar na climatologia de modo a que eu não continue isolado nesta difícil batalha como se verifica nos “comments” ao seu post. A confusão é generalizada (lá vem a camada de ozono que é outro mito, e os cientistas da NOAA, que observam bem mas diagnosticam mal, etc.).
Rui G. Moura
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