Não se pode viver
HÁ ANOS que me habituei a gostar das coisas que Jorge Silva Melo faz. É das pessoas mais inteligentes, exigentes, com mais qualidade e bom gosto que podemos encontrar, o que, como farão o favor de convir, faz muita falta em Portugal.
Foi, principalmente, através do Teatro que aprendi a conhecê-lo, a ficar-lhe grato pelas peças que escolheu, que trabalhou, que interpretou, que encenou e nos deu a conhecer.
Na seriedade dos Artistas Unidos, nos seus processos de trabalho, na sua exigência reconhecemos as qualidades de Jorge Silva Melo, como também nos seus filmes confirmamos a importância de o ter por perto. É evidente que há mais gente assim e que igualmente nos fazem sentir em dívida. Mas poucos como Jorge Silva Melo que, além do mais, tem a virtude de escrever das melhores crónicas da Imprensa portuguesa no suplemento “Mil Folhas”do diário “Público”.
Queixava-se ele, na sua crónica de sexta-feira passada, do Latim ter desaparecido das Igrejas e das escolas. Não posso estar mais de acordo. Não se pode viver sem Latim!
«25ªHORA» - «24 horas» de 20 Nov 06
Foi, principalmente, através do Teatro que aprendi a conhecê-lo, a ficar-lhe grato pelas peças que escolheu, que trabalhou, que interpretou, que encenou e nos deu a conhecer.
Na seriedade dos Artistas Unidos, nos seus processos de trabalho, na sua exigência reconhecemos as qualidades de Jorge Silva Melo, como também nos seus filmes confirmamos a importância de o ter por perto. É evidente que há mais gente assim e que igualmente nos fazem sentir em dívida. Mas poucos como Jorge Silva Melo que, além do mais, tem a virtude de escrever das melhores crónicas da Imprensa portuguesa no suplemento “Mil Folhas”do diário “Público”.
Queixava-se ele, na sua crónica de sexta-feira passada, do Latim ter desaparecido das Igrejas e das escolas. Não posso estar mais de acordo. Não se pode viver sem Latim!
«25ªHORA» - «24 horas» de 20 Nov 06
Etiquetas: JL
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