2.4.07

O atraso e os atrasadinhos do costume

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Neste caso ainda bem.

2 de abril de 2007 às 18:40  
Blogger linfoma_a-escrota said...

ai está o tesouro no bolo-rei, sabe sempre bem a quem calha bem, mas continuamos a pregar denuncias e criticar estados d'alma que nem melros autocráticos da própria verdade, já nao sei reagir a este mundo bloguistico, o vosso, felizmente já denota a maturidade que sufocou o próprio ego com muito golo e torradas de hortelã, entenda-se, "eu disse: o que é que isso interessa, tu disseste, nada"



Qual a derradeira melodia que finalizará com
a quinquilharia eclética espremente em sabedoria
de mitos tabaqueiros decidirem os códigos postais?
Tanta hiperactividade preguiçosa irá vigilante
suceder em amassar a amálgama de ardósias evocadas
à doxa da dança, suscita em trapaceiros assoberbáveis
benéfico quinhão de arborescência intuitiva, dantes
ouvi e corri a apanhar serões de sinos doutros países,
agora glossolálio de à é ih ó uuh quando a manipulação
informatiza colóquios extraordinários de gás hilariante.

Dificulta esquecer ou inscrever, é original visionar
slides em mechas sedimentadas de pentelhos papais,
a criação passa a ser mutilação, redireccionando o músculo
até à tomada da calma formatada pelos técnicos intrigados
perante a inicial insípida virgindade da freira auxiliar,
quer fãs que lhe esfreguem a hóstia rancheira, enquanto
engole a tijela imaculada e debita os dogmas da cartilha
curva-se sob o pinguim robusto, suplica misericórdia,
zomba com ira do préstimo precoce do padre da freguesia e,
à medida que o odor a cebola e couves estragadas se adensa,
fica aprisionada pelo albergue orgásmico do enchido africano,
invoca os equívocos do arsénico catolicismo e velozmente
decide filiar-se de emergência na sexociação agro-pecuária.

Comerei só seitan de atum em lata com pasta instantânea
para te provar que dispenso com desprezo as regalias com
que a reforma escalável me possa condecorar, imponham
igualdade ao direito de escolha na disparidade, pois bébés
são conspurcados por abomináveis almas corrompidas
pelo fim-da-fome em sua Bastilha e estatísticas, derrubam
campanhas de persuasão, são úteis vírgulas suprimidas por
reticências narcisistas molhadas em benzeno, olham apenas
à sanita de prata que treme cúmplice nos guettos induzidos
a fetos como sanção que vatícina de cordeiros os acossados.

As fundações do monumento reagem com curtos tufões
ao éter da iniciativa privaDORganizada, mostram-se
ingratos sogros, indignos réus carregados de búsilis em rodapé,
comprometo-me maneta a falsificar jurisprudências brutais,
exortarei indemnizações contra as quadrigas em repolho
que esgotam recursos-anciãos com pedregulhos de penúrias
inoportunas, como errante bandido da virtude e da bondade irei
desacreditar as infâmias da censura global baseada na posse da
paragem cardíaca dignificante, cliente dum IVA complacente,
o eterno paternalista comprou morte iminente em troca por sidra
devota à acumulação do agregado sanguíneo atarefado em se opôr,
precÁvidas réguadas inibiram a ventura dum chá de adrenochrome
assediando o leito com a hesitação ansiosa que nos estimula
à observação provocante, tão rendida a renegar-se que aplanou.


in QUIMICOTERAPIA 2004 j.m.
(algures em nenhures deitado a caminhar para onde me disserem que estaremos mais inconscientemente completos ou vice-versa)



WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COM

2 de abril de 2007 às 19:45  
Anonymous Anónimo said...

«E mai' nada!» - como diz um maluquinho que anda aqui, na minha rua, aos pontapés aos caixotes-do-lixo...

Duarte

2 de abril de 2007 às 20:01  

Enviar um comentário

<< Home