13.6.07

«Sarkozy bourré ridiculise France au G8»

Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, este vídeo não é uma paródia (com dobragens, p. ex.). A quem não acredite, sugere-se a visualização de uma versão mais completa em: http://www.dailymotion.com/register/7d9a75aacfd051977745b1b9e/3770892

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O jornalista apresentador e o canal de televisão belgas já apresentaram um pedido de desculpas formal ao Embaixador de França em Bruxelas. De facto Sarkozy não bebe álcool e é corredor maratonista.

13 de junho de 2007 às 14:12  
Anonymous Anónimo said...

Quando se diz que alguém "não bebe álcool", quer-se dizer que "não costuma" fazê-lo.

São precisamente esses que, quando apanhados em situações a que não podem fugir, dão barraca...

13 de junho de 2007 às 14:17  
Anonymous Anónimo said...

Claro que sendo Presidente de França, Sarkozy tem a obrigação de ter um comportamento exemplar, mas do que vi, além de uma atitude um bocado mais descontraída, motivada quiçá por uns vodkazitos a mais, ele não fez nada de muito grave. Eu nem gosto muito dele, mas que atire a primeira pedra quem nunca pecou...
Qualquer dia, nesta sociedade de telemóveis, câmaras por todo o lado e youtubes, ainda vamos ser uns infelizes a olhar sempre por cima do ombro, com medo que alguém nos registe nalgum momento de fraqueza.
Conheço alguns políticos sóbrios que fazem asneiradas bem piores...

14 de junho de 2007 às 23:50  
Anonymous Anónimo said...

O problema, para um político de topo, é que (por definição) "não é um cidadão qualquer".

Um "cidadão qualquer" pode tentar fugir ao fisco - um Presidente da República não "pode".

Um "cidadão qualquer" pode meter cunhas para isto e para aquilo - um Presidente da República não "pode".

Quando se diz que "não pode", está-se apenas a dizer que, pelas próprias funções que ocupa (e a que ninguém o obrigou) fica sujeito a um escrutínio diferente do cidadão-comum.

Tudo o que ele fizer de mal, constituirá uma cobertura para todos os que queiram fazer o mesmo.

Neste caso dos "copos", pode ser grave ou não. Depende das circunstâncias.
Mas pensemos: alguém se entregava aos cuidados de um motorista "com os copos"? Claro que não. E então podemos aceitar que os destinos do mundo sejam entregues a políticos que perdem o controlo em reuniões em que - mais do que nunca! - deviam estar sóbrios?

15 de junho de 2007 às 10:02  

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