1.8.09

De capa e batina

Por Antunes Ferreira

O TONY CARREIRA que se cuide. Porque, se o facto de ele encher o Pavilhão Atlântico é bem demonstrativo da sua popularidade, outro valor mais alto se levanta. Não, não se trata do Marco Paulo que tudo faz para iludir os 60 anos que já completou. O Marco teve a sua época, os dois amores, o maravilhoso coração, maravilhoso e por aí fora. Muito menos do Quim Barreiros que queria cheirar o bacalhau e, tudo o indica, continua a querer. Feitios.

Mas de música pimba em exclusivo não vivem as editoras discográficas. O alerta para o que vem aí envia-se também à Dulce Pontes, à Marisa, ao Camané, mesmo ao Carlos do Carmo, um mito vivo da canção lusa. Todos se têm de precaver. O futuro de tantas estrelas do show business ameaça ser sombrio, tamanhas são as nuvens ameaçadoras que se amontoam no horizonte. Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém. (...)

Texto integral [aqui]

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2 Comments:

Blogger Maria Vitória Martins said...

Agora, até o Papa! Encher o Pavilhão Atlântico é uma coisa. Bem diferente é encher a Praça de São Pedro. Cantadores portugueses ponham os olhos no Bento XVI. Aquilo é que é popularidade. E ainda dizem que o homem foi nazi...

1 de agosto de 2009 às 23:16  
Blogger Jacinta Fernanda do Amaral said...

Este senhor que goza desta maneira com o Santo Padre vai, tenho a certeza, acabar no Inferno, Com o nome de Deus não se brinca e o Pontífice Bento XVI é o representante de Deus na terra.
Sr. Ferreira. graças a Deus, muitas; graças com Deus nenhumas.Meta a mão na consciência, reze o acto de contrição e arrependa-se. Quem sabe se assim perante a magnanimidade de Deus, possa escapar das chamas eternas.

2 de agosto de 2009 às 00:13  

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