O PR e a homenagem a Melo Antunes
Por C. Barroco Esperança
HÁ QUEM nunca tenha sentido a carência da liberdade enquanto tratava da vidinha e não precisasse de outros livros para além dos da especialidade. Há quem tivesse deixado um Governo fazer a guerra, injusta e criminosa, sem um lamento, sem revolta e sem correr qualquer risco.
Essa foi a regra e não a excepção, mas os medrosos ou indiferentes não seguiram uma carreira política. (...)
Texto integral [aqui]Essa foi a regra e não a excepção, mas os medrosos ou indiferentes não seguiram uma carreira política. (...)
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3 Comments:
Se CS não deu o seu aval para que Melo Antunes ocupasse um cargo na UNESCO, estava à espera de quê?
R. da Cunha:
Obrigado por recordar esse episódio mas um módico de sentido de Estado devia fazer ultrapassar pretéritos estados de alma.
Claro que, para isso, é preciso grandeza. E não é o caso.
A esse propósito, foi publicado na pág. 38, do jornal Expresso desta semana, um esclarecimento, ou antes, um desmentido, emitido pelo Chefe da Casa Civil da presidência da República, relativo a esta notícia da recusa do Presidente Cavaco Silva em participar na homenagem a Melo Antunes. Pareceu-me razoável, mas da maneira que isto anda, vai-se lá saber!
Ribas.
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