É possível...
Por António Barreto
NADA É NOVO. Nunca! Já lá estivemos, já o vivemos e já conhecemos. Uma crise financeira, a falência das contas públicas, a despesa pública e privada, ambas excessivas, o desequilíbrio da balança comercial, o descontrolo da actividade do Estado, o pedido de ajuda externa, a intervenção estrangeira, a crise política e a crispação estéril dos dirigentes partidários. Portugal já passou por isso tudo. E recuperou. O nosso país pode ultrapassar, mais uma vez, as dificuldades actuais. Não é seguro que o faça. Mas é possível.
Tudo é novo. Sempre! Uma crise internacional inédita, um mundo globalizado, uma moeda comum a várias nações, um assustador défice da produção nacional, um insuportável grau de endividamento e a mais elevada taxa de desemprego da história. São factos novos que, em simultâneo, tornam tudo mais difícil, mas também podem contribuir para novas soluções. Não é certo que o novo enquadramento internacional ajude a resolver as nossas insuficiências. Mas é possível. (...)
NADA É NOVO. Nunca! Já lá estivemos, já o vivemos e já conhecemos. Uma crise financeira, a falência das contas públicas, a despesa pública e privada, ambas excessivas, o desequilíbrio da balança comercial, o descontrolo da actividade do Estado, o pedido de ajuda externa, a intervenção estrangeira, a crise política e a crispação estéril dos dirigentes partidários. Portugal já passou por isso tudo. E recuperou. O nosso país pode ultrapassar, mais uma vez, as dificuldades actuais. Não é seguro que o faça. Mas é possível.
Tudo é novo. Sempre! Uma crise internacional inédita, um mundo globalizado, uma moeda comum a várias nações, um assustador défice da produção nacional, um insuportável grau de endividamento e a mais elevada taxa de desemprego da história. São factos novos que, em simultâneo, tornam tudo mais difícil, mas também podem contribuir para novas soluções. Não é certo que o novo enquadramento internacional ajude a resolver as nossas insuficiências. Mas é possível. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: AMB
8 Comments:
muitos portugueses estão fartos de discursos,dos seus também.
poupe-nos!
já agora, se puder sair do écran,agradecia.todos os que "racharam" consigo na SIC,DECLINARAM TAMBÉM...
Porque me faltam as palavras, talvez por as ter lido a todas no seu discurso, aplaudo de pé.
Brites,
Sugiro que coloque o seu comentário no «Jacarandá» (onde está a versão integral do texto - ver 'link'), para que o autor o possa receber directamente e - eventualmente - responder-lhe.
Caro CMR, mas é tão mais fácil, ao cão pequeno, morder pelas costas, pois ele sabe que mordendo de frente, corre o risco de levar um pontapé na boca.
GMaciel,
Nas minhas voltas pela blogosfera encontro, com frequência, comentários a crónicas que estão aqui afixadas ou nos blogues que nasceram dele - casos de Madrugadas (de Alice Vieira), Traço Grosso (de Alfredo Barroso), Sopas de Pedra (de Galopim de Carvalho) e Jacarandá (de António Barreto).
Nesses casos, costumo pedir aos autores dos comentários que afixem uma cópia nos blogues dos autores, para que estes lhes possam, eventualmente, responder.
O que se segue é infalível:
Se o autor do comentário em causa pretende, de facto, debater o texto, segue a minha sugestão.
Caso contrário, deixa-se estar de burka...
-
NOTA: devido à forma como foram configurados, os comentários afixados nesses 4 blogues seguem imediatamente para os autores.
No caso de serem afixados aqui, esse processo não é automático pelo que pode demorar algum tempo.
Caro CMR, ando nisto da internet, blogues e fóruns há uma década. Não sendo veterana, aprendi a reconhecer aqueles a que se convencionou chamar "trols", os que nada se perde em tentar estabelecer um debate e aqueles com quem se aprende muito - e com estes tenho tido um manancial de informação e conhecimento inestimável.
Em suma, tenho lido coisas de antológica cobardia, outras de pura manifestação dos mentecaptos de serviço, e alguns que elevaram o nível cultural de quem os leu.
Se aos mentecaptos ignoro, não vá a coisa ser contagiosa, já os cobardes irritam-me solenemente.
GMaciel,
Já agora, um aspecto que eu queria evitar abordar (por motivos óbvios):
É que, na web, o "anonimato" é uma ilusão, pois há ferramentas que permitem, com relativa facilidade (ou, pelo menos, com boa aproximação), identificar muitos dos anónimos, especialmente se eles têm a ingenuidade de aparecer mais do que uma vez com o mesmo 'nome'.
Até mesmo com o modesto 'sitemeter' que figura no rodapé desta página já identifiquei alguns: invariavelmente, eram adolescentes em crise de borbulhas que não justificavam o trabalho que tive a descobri-los.
Noutro caso, dei com uma vizinha minha, uma respeitável senhora, que debitava nas caixas de comentários os insultos mais incríveis!
Poderei dar-lhe mais algumas 'dicas', mas não aqui.
Xiiii, agora entrámos num campo no qual sou a mais perfeita loura platinada: informática.
:)
Tenho conseguido ver, pelo sitemeter, que há "anónimos" que entram várias vezes com nomes diferentes, só para lançar a confusão ou insultar - no meu blogue trato deles à paulada verbal e tenho-me dado bem com isso :) - tudo por conta do IP que é o mesmo nos vários nomes. Quando fiz constar isso mesmo, "eles" desapareceram.
Já saber mais do que isso, para mim, é grego.
Se não se importar de perder o seu tempo com uma ignorante informática, pode usar o meu e-mail para alguma explicação que considere poder partilhar comigo. Eu agradeço antecipadamente.
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