«Três ou quatro objectivos imediatos e simples»
POR MAIS que procure, não encontro, no que aqui é dito pelo Nuno, nada de que discorde. Resta-me, pois, desejar-lhe felicidades... e força!
NOTA: não sei se é do meu monitor, mas a imagem deste vídeo aparece-me demasiado escura (ou será para condizer com o "estado da Educação"?) Se alguém souber de uma versão melhor, agradeço que ma indique.
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Afixado por: Carlos Medina Ribeiro às 19:56
6 Comments:
Caro CMR, faço minhas as suas palavras, integralmente.
Há muitos anos arredado dos problemas da Educação, seja como utilizador directo quer indirecto, subscrevo o discurso de Nuno Crato. Faltou, talvez, abordar o que considero uma força de bloqueio às mudanças, que são os sindicatos, nomeadamente a Fenprof, que parecem ver a Educação como uma coutada sua.
O que o senhor ministro diz é simples e verdadeiro.
Num país como o nosso é, mais do que isso, revolucionário.
Por isso temo que o senhor ministro acabe queimado a breve trecho.
E admito até que haja (muitos?) professores a contestá-lo.
Com (grande) pena minha.
Mas já foi extraordinário poder testemunhar um ministro da educação do meu país a falar assim.
Obrigado.
PS: não me pronunciarei mais a favor do senhor ministro da educação, para não vir a ser acusado de "louvaminhas".
Mas, o que disse, disse.
Está dito.
Amigo J. B. (esta ficou) :)
Tenho amigos professores que depositam muitas esperanças no ministro Nuno Crato, mas já li outros que começaram a maldizer ainda antes do mesmo ter tomado posse.
Penso que o que distingue uns e outros, é a consciência e competência como professores.
abraço
A unanimidade foi sempre prenuncio de tempestade.Agora,provavelmente não vai ser diferente.
E os tontos ajudam a ruir eventuais qualidades do idolatrado,que fica solto e livre para os desmandos e iniquidades num sistema que requer pequenas e grandes cirurgias feitas com a muita paci~encia,competência e firmeza justa e ajustada.
Se este País fosse uma Pátria que amasse seus filhos, este ministro estaria preparado para iniciar um revolução no ensino que ficaria pra História.
Temo duas coisas:
1ª As corporações, que o vão querer esfolar vivo....
2ª A falta de apoio politico, quando coeçarem as cedencias nas negociações com os lobbies.
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