14.8.11
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4 Comments:
O céu, ainda (quase) sem nuvens
Estaria no fim o Setembro?!
Ha muito se esqueceram alúmens
É da poda que agora me lembro.
Queimam-se as vides na Terra.
Enquanto ferve, o mosto no tonel
Sobe o fumo, houve guerra.
Ergue-se ainda noite, o Manuel.
Vai, pelas quebradas a sorribar
Esse solo de xisto e de pão
Agreste vento, os músculos a estalar
Desde que nasceu, é esta, a sua condição.
Parabéns, Bartolomeu.
Realista (sem rótulo...), o seu poema.
O fumo pode muito bem ser da queima das vides ou de outros restos vegetais, depois da poda ou da monda.
Por um lado, as cinzas são um (muito) bom fertilizante. Por outro, micróbios ou "bichos" que haja nos detritos das plantas (e que não possam fugir) são eliminados pela calcinação, o que é um bom método de "desinfecção"...
Muito obrigado, José Batista.
;)
O rótolo é o mesmo... ;)
Mas, é como diz. A queima das vides tinha sentido científico, que foi dado aos homens pela universidade do saber legado pela tradição.
Hoje, já são poucos os que queimam as vides e as folhagens, existem até máquinas que podam e os transformam em pedaços muito pequenos.
Modernices...
;))
Olá António! Pûs a sua foto no meu blog psicanálises.
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