29.8.11

Soldadinhos de uma guerra perdida

ULTIMAMENTE, tenho visto, com mais frequência, estes simpáticos carrinhos "grão de bico", cuja função, como se sabe, é desimpedir as paragens da Carris e as faixas BUS.

Em tempos, li que havia apenas 3 unidades para fiscalizar os 600 ou 700 km de linhas da empresa. Não sei se os números ainda serão esses; sei apenas que a eficácia deste carrinho, que aqui se vê na mesma zona e em dias diferentes, é (passe o eufemismo...) "variável"...

5 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Quando digo que a eficácia destes carrinhos é "variável", quero dizer que, para todos os efeitos práticos, "varia... entre ZERO e ZERO-VÍRGULA-ZERO". A foto de baixo, tirada na mesma zona, é um bom ex-libris lá do sítio.

29 de agosto de 2011 às 19:48  
Blogger c.eliseu said...

"Grão de bico", hehehe, e serão carros eléctricos?..

29 de agosto de 2011 às 22:22  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Não, não são eléctricos.

São tão antigos quanto ineficientes na sua função(pelo menos em termos práticos). Isso pode ser devido ao facto de serem poucos, mas as paragens da Carris na avenida onde eles aqui se vêem a circular (Av. de Roma, em Lx) estão tão caóticas com eles como sem eles.

É possível que, quando eles aparecem, os carros desandem. Mas no minuto seguinte está tudo na mesma... e às vezes até são os mesmos carros!

30 de agosto de 2011 às 12:02  
Blogger Bartolomeu said...

Pois... para que a carris obtivesse algum resultado prático, deveria substituir os grãos-de-bico por uma bulldozer, ou um limpa-neves.
Isso sim, era vê-los a saltar para o lado!
;)))

30 de agosto de 2011 às 12:08  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Sim, mas antes disso era preciso que os seus gestores QUISESSEM.
A minha ideia é que a grande maioria dos gestores dos transportes públicos não andam neles.

No entanto, mesmo nesse caso (não sendo vítimas da sua ineficiência) têm olhos para ver o que se passa. E a realidade é que, ANO APÓS ANO, a situação só não se mantém... porque piora.

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Ainda há pouco, fotografei máquinas de venda de bilhetes que continuam avariadas. Mas ficará para outro 'post'.

30 de agosto de 2011 às 13:37  

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