Recordando alguns cancros que corroem a República
Por C. Barroco Esperança
DEPOIS da normalidade democrática, estabelecida com as primeiras eleições livres em 25 de abril de 1975, na vigência da atual Constituição da República, os casos mais graves, foram o terrorismo, a corrupção e a intriga política, crimes cuja falta de punição tem minado as instituições e levado à desconfiança cívica.
Quanto ao terrorismo, foram condenadas – e bem – as FP25A, tendo ficado impunes todos os crimes da extrema-direita, do MDLP, do ELP, do movimento separatista da Madeira e, com algumas dúvidas quanto à origem criminosa, a explosão do avião em que morreram Sá Carneiro, Adelino Amaro da Costa e os seus acompanhantes. (...)
Texto integral [aqui]Etiquetas: CBE
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