Porta Nova (13) - Quando as palhinhas dos refrescos eram mesmo de palha verdadeira
Por A. M. Galopim de Carvalho
NA PORTA NOVA, o mestre João albardeiro trabalhava todo o ano a
pensar nas feiras e mercados onde vendia o produto do seu trabalho,
enchendo e dando forma, com palha de centeio, a albardas para burros e a
cabeções para cavalgaduras de tiro, próprios para lhes amarrar os
varais dos carros. No Inverno trabalhava dentro de casa, na
semi-obscuridade de uma pequena porta sempre aberta para a rua, de onde
exalavam os cheiros húmidos da palha, das carneiras e de outros cabedais
usados nessas obras. (...)
Texto integral [aqui]Etiquetas: GC
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home