Portugal, um País de Cidadãos
Por A. M. Galopim de Carvalho
SE É CERTO que a política é uma ciência que se estuda e
ensina, da qual, devo começar por dizer, não tive escola, a política partidária
afigura-se-me como uma arte que visa adaptar a dita ciência ao sabor de
interesses, nem sempre confessados, pela qual nunca me senti atraído e pela
qual me não deixei envolver, logo ensinada às juventudes partidárias e bem
aprendida por estas, como está bem à vista, e apenas para citar dois exemplos,
na actuação de dois dos seus rapazes mais brilhantes, bem parecidos, bem
falantes e convencidos, mas sem a imprescindível preparação e experiência de
vida: o que recebeu de nós a missão de governar e o que, por direito e dever,
assume o principal papel da chamada oposição. (...)
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