E, no entanto… a Europa!
Por António Barreto
PARECE paradoxal: nunca, como hoje, nos sentimos tão inundados de informação. E nunca, como agora, soubemos tanto e tão bem o que se passou. Mas nunca, como hoje, os cidadãos se sentem perdidos no meio de tantos dados, tantos números, tantos factos e tantas medidas! A crise actual é responsável por esta situação. As dificuldades são tais, que a informação não gera necessariamente conhecimento; e nem sempre o conhecimento permite a compreensão.
PARECE paradoxal: nunca, como hoje, nos sentimos tão inundados de informação. E nunca, como agora, soubemos tanto e tão bem o que se passou. Mas nunca, como hoje, os cidadãos se sentem perdidos no meio de tantos dados, tantos números, tantos factos e tantas medidas! A crise actual é responsável por esta situação. As dificuldades são tais, que a informação não gera necessariamente conhecimento; e nem sempre o conhecimento permite a compreensão.
Com
este trabalho sobre os “25 anos de Portugal europeu”, quer a Fundação
Francisco Manuel dos Santos olhar para esta dimensão essencial da nossa
história recente. As perguntas são simples: Que fez a Europa de
Portugal? Como reagiu Portugal a este seu novo estatuto? O que mudou em
Portugal? Para melhor ou pior? Que outras influências conhecemos nós
durante estes anos? (...)
Texto integral [aqui]
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