Neptunistas, vulcanistas e plutonistas
2ª
parte
Por A. M. Galopim de Carvalho
ABRINDO um parêntesis na disputa neptunismo versus vulcanismo, importa recordar que, para as populações da Antiguidade, ribeirinhas do Mediterrâneo, as manifestações vulcânicas (e também os sismos) foram, desde sempre, os acontecimentos de natureza geológica que conheceram melhor, não nas suas causas, mas nos seus efeitos tantas vezes catastróficos.
Empédocles de Agrigento (495-435 a. C.), médico e filósofo grego, admitia a existência de um fogo central que alimentava reservatórios pouco profundos que, por seu turno, asseguravam a actividade dos vulcões, antecipando, assim, o conceito de câmara magmática, hoje comprovado.(...)
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